Por Matheus Mandy
Aperibeense
Ronaldo(M-Floresta-RJ) (Jogou pelo Botafogo em 2001 e 2002)
Colônia-ALE
Geromel(Z-Vit.Guimarães-POR)
Botafogo-SP
Nelinho(Z-Paysandu)
ABC
Ronaldo Capixaba(A-São José de Ijuí-RS)
América-RN
Tiago Carpini(V-Atlético Mineiro)
Júlio(V-Marília)
Romeu(M-Marília)
Sport
Lúcio Curió(A-CSP-PB)
Paulista
Marcio Guerreiro(V-Cruzeiro B) (Atuou em 2005 pelo Flamengo)
Andrezinho(LD-Corinthians)
Tiago(LD-América Mineiro)
Paysandu
Valdiram(A-Bonsucesso) (Jogou pelo Vasco)
Criciúma
Jardel(A-Sem Clube) (Veterano que jogou pelo Porto-POR)
Chelsea-ING
Deco(M-Barcelona-ESP)
Braga-POR
Edimar(LE-Ipatinga)
Ipatinga
Luiz Fernando(M-Cruzeiro B)
Guarani
Giuliano(M-Ponte Preta)
Desportivo Brasil (Clube Gerenciado pela Traffic)
Maicossuel(M-Cruzeiro)
Palmeiras
Jeci(Z-Coritiba)
Nacional-POR
Eliézio(Z-Cruzeiro)
Nenê(A-Cruzeiro)
Maicon(Z-Cruzeiro)
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Tudo empatado no Clássico Gaúcho
Por Leonardo Martins
Na noite deste domingo, no estádio Olímpico em Porto Alegre, o Grêmio recebeu o rival Internacional para o 1° clássico Grenal do ano. Como não poderia faltar, foi um jogo bem disputado e cheio de polêmicas e o empate por 1 a 1 saiu de bom tamanho para ambas equipes.
Coisas do Gre-Nal. Aquele Inter atrapalhado, que causava calafrios na torcida, incorporou o máximo de organização defensiva que uma equipe pode ter. Azar do Grêmio, que foi absolutamente anulado no primeiro tempo. O time de Celso Roth foi amarrado ao ponto de não entrar na área colorada. O máximo que conseguiu foram chutes de longa e média distância, geralmente sem perigo real. Com Marcão muito mais fixo do que o habitual, o Colorado praticamente teve três zagueiros. Edinho perseguiu Roger sem piedade. Magrão jogou demais. No ataque, com toda a empolgação do mundo, Taison incomodou. Correu o tempo todo, imitando Nilmar. Alex cadenciou o jogo. Dadas as situações das duas equipes, anular o Grêmio já seria bom para o Inter. Marcar um gol foi melhor ainda. Aconteceu aos 15 minutos, em um lance com uma irregularidade. E, ironicamente, em uma bola aérea, grande problema dos vermelhos recentemente. No cruzamento de Alex, Marcão cabeceou à queima-roupa. Nilmar, impedido, desviou, Victor defendeu, e Índio no rebote mandou para o gol: 1 a 0 Inter.
O natural seria o Grêmio ir para cima, mas foi impossível. O ferrolho vermelho impediu a chegada dos azuis nas proximidades da área de Renan. E o Inter acabou conseguindo as melhores chances do período. Aos 33, Nilmar recebeu de Magrão e mirou Victor. Seria gol se Pereirão não aparecesse para cortar na hora certa. Aos 44, Taison fez boa jogada pela esquerda, tramada com Guiñazu, e mandou para a área. No rebote, Alex mandou para o gol. Victor pegou.
O intervalo não mexeu no panorama do jogo. O Inter continuou dominando. Parecia ser ele o clube bem colocado na tabela, não o rival. A equipe de Tite, sempre sólida, quase ampliou já com três minutos. Taison puxou o contra-ataque e deixou com Alex, que mandou a bomba. A ponta dos dedos de Victor evitou estrago maior para o time da casa. Aos 13, Nilmar deixou Réver constrangido com lindo drible na ponta esquerda e cruzou. Alex chegou poucos segundos atrasado. Roth decidiu mexer o esquema. Tirou Léo e colocou Rafael Carioca. Aos 23, Nilmar fez jogadaça de novo e deixou com Ramon, que chutou forte, no travessão gremista. Tudo corria bem para os colorados até o lance do pênalti. A arbitragem marcou pênalti de Renan em Rodrigo Mendes. O goleiro, ao sair para defender a bola pelo alto, deixou o joelho no gremista. Renan foi expulso. Com Clemer no gol, Roger empatou. A torcida do Grêmio foi ao delírio e tentou empurrar o time para a virada. Guerreiro, mesmo com dez, o Inter ainda buscou o resultado. Mas não adiantou. O Gre-Nal 370 ficou no 1 a 1.
O Grêmio ficou na 2ª posição com 17 pontos e na próxima rodada enfrenta o Botafogo no Rio. Já o Inter ficou com o 14º lugar com 9 pontos e na próxima rodada recebe o Coritiba.
Na noite deste domingo, no estádio Olímpico em Porto Alegre, o Grêmio recebeu o rival Internacional para o 1° clássico Grenal do ano. Como não poderia faltar, foi um jogo bem disputado e cheio de polêmicas e o empate por 1 a 1 saiu de bom tamanho para ambas equipes.
Coisas do Gre-Nal. Aquele Inter atrapalhado, que causava calafrios na torcida, incorporou o máximo de organização defensiva que uma equipe pode ter. Azar do Grêmio, que foi absolutamente anulado no primeiro tempo. O time de Celso Roth foi amarrado ao ponto de não entrar na área colorada. O máximo que conseguiu foram chutes de longa e média distância, geralmente sem perigo real. Com Marcão muito mais fixo do que o habitual, o Colorado praticamente teve três zagueiros. Edinho perseguiu Roger sem piedade. Magrão jogou demais. No ataque, com toda a empolgação do mundo, Taison incomodou. Correu o tempo todo, imitando Nilmar. Alex cadenciou o jogo. Dadas as situações das duas equipes, anular o Grêmio já seria bom para o Inter. Marcar um gol foi melhor ainda. Aconteceu aos 15 minutos, em um lance com uma irregularidade. E, ironicamente, em uma bola aérea, grande problema dos vermelhos recentemente. No cruzamento de Alex, Marcão cabeceou à queima-roupa. Nilmar, impedido, desviou, Victor defendeu, e Índio no rebote mandou para o gol: 1 a 0 Inter.
O natural seria o Grêmio ir para cima, mas foi impossível. O ferrolho vermelho impediu a chegada dos azuis nas proximidades da área de Renan. E o Inter acabou conseguindo as melhores chances do período. Aos 33, Nilmar recebeu de Magrão e mirou Victor. Seria gol se Pereirão não aparecesse para cortar na hora certa. Aos 44, Taison fez boa jogada pela esquerda, tramada com Guiñazu, e mandou para a área. No rebote, Alex mandou para o gol. Victor pegou.
O intervalo não mexeu no panorama do jogo. O Inter continuou dominando. Parecia ser ele o clube bem colocado na tabela, não o rival. A equipe de Tite, sempre sólida, quase ampliou já com três minutos. Taison puxou o contra-ataque e deixou com Alex, que mandou a bomba. A ponta dos dedos de Victor evitou estrago maior para o time da casa. Aos 13, Nilmar deixou Réver constrangido com lindo drible na ponta esquerda e cruzou. Alex chegou poucos segundos atrasado. Roth decidiu mexer o esquema. Tirou Léo e colocou Rafael Carioca. Aos 23, Nilmar fez jogadaça de novo e deixou com Ramon, que chutou forte, no travessão gremista. Tudo corria bem para os colorados até o lance do pênalti. A arbitragem marcou pênalti de Renan em Rodrigo Mendes. O goleiro, ao sair para defender a bola pelo alto, deixou o joelho no gremista. Renan foi expulso. Com Clemer no gol, Roger empatou. A torcida do Grêmio foi ao delírio e tentou empurrar o time para a virada. Guerreiro, mesmo com dez, o Inter ainda buscou o resultado. Mas não adiantou. O Gre-Nal 370 ficou no 1 a 1.
O Grêmio ficou na 2ª posição com 17 pontos e na próxima rodada enfrenta o Botafogo no Rio. Já o Inter ficou com o 14º lugar com 9 pontos e na próxima rodada recebe o Coritiba.
Empate sem graça no Mineirão
Por Leonardo Martins
Como era esperado, o jogo entre Cruzeiro e São Paulo, pela 8ª rodada do Campeonato Brasileiro, seria o melhor jogo da rodada. Mas o bom futebol passou longe do Mineirão e o empate por 1 gol acabou ficando de bom tamanho pelo futebol apresentado por ambas equipes. Bom para os paulistas que saíram da capital mineira com um ponto na bagagem.
O clássico começou com os donos da casa indo ao ataque e marcando no campo são-paulino, mas faltava mais capricho aos cruzeirenses na conclusão das jogadas. Foram 15 minutos de pressão total azul e o gol esteve próximo. Wéldon chegou a dois cruzamentos atrasado e não completou-os. Depois deste inicio, o Tricolor equilibrou o jogo e passou a tocar mais a bola, porém, também sem muita objetividade, só no lance que Hernanes apareceu livre e chutou para a defesa de Fábio, mas o juiz já marcava, erradamente, o impedimento do volante. Aos 33, a primeira jogada bem trabalhada do Cruzeiro resultou no gol. Wéldon deu um ótimo passe para Jonathan que cruzou para Guilherme ajeitar e chutar no canto. É o 6º gol do atacante no campeonato, artilheiro da competição ao lado do Palmeirense Alex Mineiro. No final do 1º tempo, Borges ainda errou uma chance boa.
Após o intervalo, o São Paulo voltou com Richarlyson e Éder Luís nas vagas de Zé Luís e Aloísio e muita disposição para empatar. Tanto que logo no primeiro minuto, Richarlyson deu um passe perfeito, que deixou Borges livre para driblar Leo Fortunato antes de chutar e fazer 1 a 1 no placar. Foi o primeiro gol que a Raposa levou em casa na competição. O São Paulo passou a dominar o jogo e quase virou o jogo com o ex-atleticano, que Fábio chegou a tempo para salvar. O Cruzeiro respondeu com Wágner que chutou para a defesa de Rogério Ceni. O técnico Adilson Batista tirou o atacante Wéldon para a entrada do meia Bruno. Alteração para fechar mais o meio campo, mas que revoltou a torcida que chamou o técnico de burro. Passada a pressão paulista, o jogo ficou equilibrado com boas chances das duas equipes. Aos 25, Éder Luís cruzou pela direita e Borges cabeceou forte. Fábio se esticou e espalmou com uma defesa espetacular, evitando o gol paulista. Na seqüência, em contragolpe celeste, Jonathan bateu cruzado com perigo para Ceni. Nos minutos finais, os dois times deram a impressão de se preocuparem mais em não sofrer o gol do desempate do que fazê-lo.
O resultado não alterou as coisas para o Cruzeiro, que continua em 3º com 17 pontos e na próxima rodada, a Raposa vai a Recife enfrentar o Sport. Já o tricolor caiu para o 6º lugar com 13 pontos e na próxima rodada enfrenta o Ipatinga no Morumbi.
domingo, 29 de junho de 2008
O começo de tudo
Por Leonardo Martins
Hoje, 29 de junho, é uma data histórica para o esporte brasileiro, principalmente, o maior de todos os esportes de nosso país, o futebol. É que há 50 anos atrás, conquistávamos o 1º título mundial de futebol na Suécia. A conquista foi o começo de tudo o que este esporte representa para o povo brasileiro nos dias de hoje.
Voltemos ao ano de 1958. O Brasil vivia momentos de progresso econômico devido a política de desenvolvimento implantado pelo Presidente Juscelino Kubistchek, os famosos “50 anos em 5” e a expectativa da construção da nova capital, que seria inaugurada 2 anos mais tarde. Culturalmente, o ano de 58 foi um ano muito importante para nosso país, com o surgimento da Bossa Nova. Mas faltava uma maior organização nos esportes, onde o Brasil conseguia resultados esporádicos, como o bicampeonato olímpico de Adhemar Ferreira da Silva.
O futebol já surgia como esporte mais popular do Brasil, arrastando multidões aos campos de futebol, mas faltava uma grande conquista para decolar de vez o esporte no Brasil e uma Copa do Mundo era a oportunidade disto. O Brasil ainda vivia sob o fantasma da derrota na final da Copa do Mundo de 50, perdida para o Uruguai em pleno Maracanã, um pesadelo que incomodava a todos. Restava o Brasil conquistar a Copa em terras suecas para apagar as lembranças de 8 anos atrás.
A Seleção montou um esquema de organização inédito em nossa seleção até então. Contratou um preparador físico, Paulo Amaral, que preparou fisicamente os jogadores para enfrentar adversários de maior porte físico. Esquema que foi organizado pelo chefe da delegação na Copa, o paulista Paulo Machado de Carvalho.
O técnico Feola chamou para a Copa uma boa equipe mesclando experiência como Nilton Santos e juventude como Pepe. A estréia foi tranqüila com um 3 a 0 para cima da Áustria. No segundo jogo, o único tropeço canarinho na Copa do Mundo. Um empate sem gols diante dos ingleses e a Seleção joga mal. Os mais experientes pedem mudanças na equipe e são atendidos. Neste exato momento que surge a dupla que encantaria o mundo. Um menino de apenas 17 anos e um craque do Botafogo entram na equipe. Pelé e Garrincha entram para dar mais alegria a equipe. O desconhecido garoto entra com personalidade de um experiente. Na estréia dos dois na Copa, uma vitória magra por 1 a 0 frente aos soviéticos. E o 1º lugar na chave garantido.
Nas quartas-de-final, o garoto Pelé marcou seu 1º gol em Copas e começaria a ser chamado de Rei do Futebol e foi o único da vitória sobre o País de Gales. A vaga as semifinais estava assegurada. Nas semifinais, o adversário era a França de Just Fontaine, artilheiro máximo em uma edição de copa, com 13 gols. Mas Pelé deu show fazendo 3 gols na vitória por 5 a 2. Era o retorno a uma final de Copa após a decepção de 1950.
O dia da grande final chegou. O adversário era os suecos, que estreavam em finais de copa e a promovia. O estádio em Estocolmo estava lotado, os suecos sabiam que seria difícil o título pelo futebol apresentado na competição pela Seleção Canarinho. Até acreditaram na conquista do título, pois saíram na frente. Mas depois, o Brasil conseguiu uma virada espetacular com dois gols de Vavá, em dois passes de Garrincha, dois de Pelé e Zagallo, terminando o jogo em 5 a 2. Festa e choro brasileiro na Suécia e o Fantasma de 50 foi apagado da memória do povo brasileiro. O capitão Bellini levantou a taça. Os jogadores voltaram ao Brasil com muita festa e foram recebidos pelo presidente JK.
Voltemos ao ano de 1958. O Brasil vivia momentos de progresso econômico devido a política de desenvolvimento implantado pelo Presidente Juscelino Kubistchek, os famosos “50 anos em 5” e a expectativa da construção da nova capital, que seria inaugurada 2 anos mais tarde. Culturalmente, o ano de 58 foi um ano muito importante para nosso país, com o surgimento da Bossa Nova. Mas faltava uma maior organização nos esportes, onde o Brasil conseguia resultados esporádicos, como o bicampeonato olímpico de Adhemar Ferreira da Silva.
O futebol já surgia como esporte mais popular do Brasil, arrastando multidões aos campos de futebol, mas faltava uma grande conquista para decolar de vez o esporte no Brasil e uma Copa do Mundo era a oportunidade disto. O Brasil ainda vivia sob o fantasma da derrota na final da Copa do Mundo de 50, perdida para o Uruguai em pleno Maracanã, um pesadelo que incomodava a todos. Restava o Brasil conquistar a Copa em terras suecas para apagar as lembranças de 8 anos atrás.
A Seleção montou um esquema de organização inédito em nossa seleção até então. Contratou um preparador físico, Paulo Amaral, que preparou fisicamente os jogadores para enfrentar adversários de maior porte físico. Esquema que foi organizado pelo chefe da delegação na Copa, o paulista Paulo Machado de Carvalho.
O técnico Feola chamou para a Copa uma boa equipe mesclando experiência como Nilton Santos e juventude como Pepe. A estréia foi tranqüila com um 3 a 0 para cima da Áustria. No segundo jogo, o único tropeço canarinho na Copa do Mundo. Um empate sem gols diante dos ingleses e a Seleção joga mal. Os mais experientes pedem mudanças na equipe e são atendidos. Neste exato momento que surge a dupla que encantaria o mundo. Um menino de apenas 17 anos e um craque do Botafogo entram na equipe. Pelé e Garrincha entram para dar mais alegria a equipe. O desconhecido garoto entra com personalidade de um experiente. Na estréia dos dois na Copa, uma vitória magra por 1 a 0 frente aos soviéticos. E o 1º lugar na chave garantido.
Nas quartas-de-final, o garoto Pelé marcou seu 1º gol em Copas e começaria a ser chamado de Rei do Futebol e foi o único da vitória sobre o País de Gales. A vaga as semifinais estava assegurada. Nas semifinais, o adversário era a França de Just Fontaine, artilheiro máximo em uma edição de copa, com 13 gols. Mas Pelé deu show fazendo 3 gols na vitória por 5 a 2. Era o retorno a uma final de Copa após a decepção de 1950.
O dia da grande final chegou. O adversário era os suecos, que estreavam em finais de copa e a promovia. O estádio em Estocolmo estava lotado, os suecos sabiam que seria difícil o título pelo futebol apresentado na competição pela Seleção Canarinho. Até acreditaram na conquista do título, pois saíram na frente. Mas depois, o Brasil conseguiu uma virada espetacular com dois gols de Vavá, em dois passes de Garrincha, dois de Pelé e Zagallo, terminando o jogo em 5 a 2. Festa e choro brasileiro na Suécia e o Fantasma de 50 foi apagado da memória do povo brasileiro. O capitão Bellini levantou a taça. Os jogadores voltaram ao Brasil com muita festa e foram recebidos pelo presidente JK.
Depois desta conquista, a história do futebol brasileiro mudou, passou a ser mais respeitado pelas outras nações e conseguimos 4 títulos mundiais a mais até hoje, sendo considerado o “País do Futebol”.
sábado, 28 de junho de 2008
De Presidente Novo, Vasco Vence
Por Matheus Mandy
Gols no início fazem timer vencer
Jogando no estádio de São Januário, o Vasco recebeu e venceu o Ipatinga por quatro a dois. Os gols vascaínos foram marcados por Alex Teixeira duas vezes, Jean e Leandro Amaral de pênalti, com Gian e Adeílson descontando para os mineiros.
O jogo começou corrido, e logo aos três minutos, Wagner Diniz cruzou da direita e Jean furou, a bola sobrou para Alex Teixeira abrir o placar e fazer um a zero. Três minutos mais tarde o Vasco ampliou e novamente pela direita. Leandro Amaral cruzou, Jean furou novamente e Rodrigo Antônio deu um lindo passe para Alex Teixeira fazer o seu segundo gol e ampliar para dois a zero.
Com menos de quinze minutos, o treinador Ricardo Dubrisky sacou o lateral esquerdo Rodriguinho e colocou o volante Paulinho Dias.
Quando tudo parecia estar definido, o Ipatinga cresceu na partida. Em jogada pela esquerda, o meia Gérson Magrão encheu o pé esquerdo e a bola explodiu no travessão do goleiro Tiago. O gol mineiro estava amadurecendo, e ele veio. Após cruzamento pela esquerda, o zagueiro Gian tocou com o pé esquerdo para o gol e diminuiu.
O gol animou os mineiros e por pouco não empataram. Após cruzamento de Gérson Magrão, Neto Baiano atrapalhou a visão de Tiago, que defendeu no susto a bola. Após pressão mineira, o Vasco mudou, com Pablo entrando no lugar de Mádson.
Ai entrou em cena o árbitro Héber Roberto Lopes. Leandro Amaral foi derrubado por Augusto Recife fora da área, mas o árbitro marcou pênalti. Após muita confusão, o próprio Leandro Amaral bateu e converteu fazendo três a um para o time cruzmaltino.
No segundo tempo, o Vasco perdeu o goleiro Tiago machucado, dando lugar a Roberto. Logo aos seis minutos, o atacante Adeílson fez o segundo gol mineiro e botou fogo na partida. Aos vinte e oito minutos, o árbitrou compensou e não marcou pênalti claro de Leandro Salino em cima de Leandro Amaral.
O Vasco insistia em jogadas pelo meio e encontrava um bom sistema defensivo, já o Ipatinga tocava a bola sem objetivo e não assustava o goleiro Roberto. Quase no final do jogo, Jean recebeu a bola na entrada da área, fintou um marcador e fuzilou marcando um belo gol. Com o resultado o Vasco voltou a vencer após duas rodadas e o Ipatinga continua na zona de rebaixamento.
O jogo começou corrido, e logo aos três minutos, Wagner Diniz cruzou da direita e Jean furou, a bola sobrou para Alex Teixeira abrir o placar e fazer um a zero. Três minutos mais tarde o Vasco ampliou e novamente pela direita. Leandro Amaral cruzou, Jean furou novamente e Rodrigo Antônio deu um lindo passe para Alex Teixeira fazer o seu segundo gol e ampliar para dois a zero.
Com menos de quinze minutos, o treinador Ricardo Dubrisky sacou o lateral esquerdo Rodriguinho e colocou o volante Paulinho Dias.
Quando tudo parecia estar definido, o Ipatinga cresceu na partida. Em jogada pela esquerda, o meia Gérson Magrão encheu o pé esquerdo e a bola explodiu no travessão do goleiro Tiago. O gol mineiro estava amadurecendo, e ele veio. Após cruzamento pela esquerda, o zagueiro Gian tocou com o pé esquerdo para o gol e diminuiu.
O gol animou os mineiros e por pouco não empataram. Após cruzamento de Gérson Magrão, Neto Baiano atrapalhou a visão de Tiago, que defendeu no susto a bola. Após pressão mineira, o Vasco mudou, com Pablo entrando no lugar de Mádson.
Ai entrou em cena o árbitro Héber Roberto Lopes. Leandro Amaral foi derrubado por Augusto Recife fora da área, mas o árbitro marcou pênalti. Após muita confusão, o próprio Leandro Amaral bateu e converteu fazendo três a um para o time cruzmaltino.
No segundo tempo, o Vasco perdeu o goleiro Tiago machucado, dando lugar a Roberto. Logo aos seis minutos, o atacante Adeílson fez o segundo gol mineiro e botou fogo na partida. Aos vinte e oito minutos, o árbitrou compensou e não marcou pênalti claro de Leandro Salino em cima de Leandro Amaral.
O Vasco insistia em jogadas pelo meio e encontrava um bom sistema defensivo, já o Ipatinga tocava a bola sem objetivo e não assustava o goleiro Roberto. Quase no final do jogo, Jean recebeu a bola na entrada da área, fintou um marcador e fuzilou marcando um belo gol. Com o resultado o Vasco voltou a vencer após duas rodadas e o Ipatinga continua na zona de rebaixamento.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Transferências diárias – 27/06/08
Por Matheus Mandy
Santos
Fabiano Eller(Z-Atlético de Madrid-ESP)
Roberto Brum(V-Acadêmica-POR)
Palmeiras
Paulo Miranda(Z-Iraty-PR)
Gama
Uéliton Vieira(V-Vitória)
Rafael(Z-Barueri)
Angelo(LE-Ituano)
Anderson(M-Americano)
Brasiliense
Paulo Ricardo(LD-Legião-DF)
Edu Silva(LE-Estrela da Amadora-POR)
Manchester City-ING
Jô(A-CSKA-RUS)
Santa Cruz
Rafael Oliveira(M-Paysandu)
Tottenham-ING
Gomes(G-PSV-HOL)
Internacional
Bolívar(Z-Monaco-FRA)
Linense-SP
Lucas(A-União Barbarense)
Barcelona-ESP
Henrique(Z-Palmeiras)
Paysandu
Souza(LD-Vila Rica-PA)
São Paulo
André Lima(A-Herta Berlim-ALE)
Chonbuk-COR
André Paulino(V-Madureira)
Joélson(A-Madureira)
Guarani
Augusto(Z-Chapecoense)
Criciúma
Alexandre Acerola(A-Madureira)
Flamengo-SP
Belém(Z-Palmeiras B)
Tobias(LE-Botafogo-SP)
Atlético-PR
Kelly(M-Ex Grêmio)
CRB
Igor(M-Fortaleza)
Botafogo-SP
Digão(LE-Gama)
Magrão(A-Penapolense-SP)
Guaratinguetá
Joãozinho(LE-Juventus-SP)
Noroeste
Leandro Fonseca(A-Yverdon-SUI)
Boavista-RJ
Alex Alves(A-Fortaleza)
Hamilton(LE-Treze)
Jamur(LD-Paysandu)
Tony(A-Resende)
São Caetano
Fininho(LE-São Raimundo)
Picos
Sinval(Z-Salgueiro-PE)
Rubens(M-Bragantino)
Neném(A-América-RJ)
Penapolense-SP
Rafael Chulapa(A-Vit.Conquista-BA)
Rinaldi(LE-Vila Aurora-MT)
XV de Piracicaba
Tadeu(Z-União Barbarense)
Portugues Santista
David Lobo(G-Guarani B)
Steve(G-Independente de Limeira)
Spartak Moscou-RUS
Léo(M-Santo André)
Sport-PE
Joélson(A-Porto-PE)
Moacir(V-Central)
Kashima Antlers
Marcinho(M-Cruzeiro)
Mirassol
Erivélton(Z-Sertãozinho)
Villa Rio
Rodrigo(Z-Céres-RJ)
Portuguesa-RJ
Bruno Leite(LD-Resende)
Silva Jardim-RJ
Marcos Marins(V-Cabofriense)
Mirita(V-Cabofriense)
Flávio(G-Cabofriense)
Santo André
Fábio(A-Volta Redonda)
Cruzeiro
Eric(Z-Cabofriense)
Márcio Guerreiro(V-Cabofriense)
CFZ-RJ
Vanderson(LE-Cabofriense)
Janderson(LE-Cabofriense)
Luan(V-Cabofriense)
Pipico(A-Cabofriense)
Tigres do Rio
Roberto(A-Cabofriense)
Márcio(V-Cabofriense)
Macaé
Éverton(LE-Madureira)
Ruy(M-Madureira)
Léo Andrade(A-Friburguense)
Sendas-RJ
Douglas Assis(Z-Cabofriense)
Itumbiara
Rodoplho(G-Cabofriense)
Ergotelis-GRE
Maurício Fernandes(V-Estrela Amadora-POR) (Jogou no Fluminense)
Dispensados
Igor(M-Gama)
Da Silva(V-Gama)
Luís Mário(A-Paysandu)
Anderson(G-Paysandu)
João Carlos(G-Paysandu)
Clayton Carioca(LD-Paysandu)
Preto Marabã(Z-Paysandu)
Petro Barbacena(Z-Paysandu)
Altair(Z-Paysandu)
Samuel Lopes(A-Paysandu)
Rafael Cunha(LE-Guarani)
Silas(M-Ceará)
Róbson Souza(M-Ceará)
Wágner Rosa(V-Ceará)
Diego Campos(M-CRB) (Pediu Rescisão)
Carlinhos(Z-Barras-PI)
Alemão(A-Barras-PI)
Jonierick(M-Barras-PI)
Têti(M-Cabofriese)
Odvan(Z-Cabofriense)
Técnicos
Chegadas
Paulinho Mclaren(Rio Claro)
Santos
Fabiano Eller(Z-Atlético de Madrid-ESP)
Roberto Brum(V-Acadêmica-POR)
Palmeiras
Paulo Miranda(Z-Iraty-PR)
Gama
Uéliton Vieira(V-Vitória)
Rafael(Z-Barueri)
Angelo(LE-Ituano)
Anderson(M-Americano)
Brasiliense
Paulo Ricardo(LD-Legião-DF)
Edu Silva(LE-Estrela da Amadora-POR)
Manchester City-ING
Jô(A-CSKA-RUS)
Santa Cruz
Rafael Oliveira(M-Paysandu)
Tottenham-ING
Gomes(G-PSV-HOL)
Internacional
Bolívar(Z-Monaco-FRA)
Linense-SP
Lucas(A-União Barbarense)
Barcelona-ESP
Henrique(Z-Palmeiras)
Paysandu
Souza(LD-Vila Rica-PA)
São Paulo
André Lima(A-Herta Berlim-ALE)
Chonbuk-COR
André Paulino(V-Madureira)
Joélson(A-Madureira)
Guarani
Augusto(Z-Chapecoense)
Criciúma
Alexandre Acerola(A-Madureira)
Flamengo-SP
Belém(Z-Palmeiras B)
Tobias(LE-Botafogo-SP)
Atlético-PR
Kelly(M-Ex Grêmio)
CRB
Igor(M-Fortaleza)
Botafogo-SP
Digão(LE-Gama)
Magrão(A-Penapolense-SP)
Guaratinguetá
Joãozinho(LE-Juventus-SP)
Noroeste
Leandro Fonseca(A-Yverdon-SUI)
Boavista-RJ
Alex Alves(A-Fortaleza)
Hamilton(LE-Treze)
Jamur(LD-Paysandu)
Tony(A-Resende)
São Caetano
Fininho(LE-São Raimundo)
Picos
Sinval(Z-Salgueiro-PE)
Rubens(M-Bragantino)
Neném(A-América-RJ)
Penapolense-SP
Rafael Chulapa(A-Vit.Conquista-BA)
Rinaldi(LE-Vila Aurora-MT)
XV de Piracicaba
Tadeu(Z-União Barbarense)
Portugues Santista
David Lobo(G-Guarani B)
Steve(G-Independente de Limeira)
Spartak Moscou-RUS
Léo(M-Santo André)
Sport-PE
Joélson(A-Porto-PE)
Moacir(V-Central)
Kashima Antlers
Marcinho(M-Cruzeiro)
Mirassol
Erivélton(Z-Sertãozinho)
Villa Rio
Rodrigo(Z-Céres-RJ)
Portuguesa-RJ
Bruno Leite(LD-Resende)
Silva Jardim-RJ
Marcos Marins(V-Cabofriense)
Mirita(V-Cabofriense)
Flávio(G-Cabofriense)
Santo André
Fábio(A-Volta Redonda)
Cruzeiro
Eric(Z-Cabofriense)
Márcio Guerreiro(V-Cabofriense)
CFZ-RJ
Vanderson(LE-Cabofriense)
Janderson(LE-Cabofriense)
Luan(V-Cabofriense)
Pipico(A-Cabofriense)
Tigres do Rio
Roberto(A-Cabofriense)
Márcio(V-Cabofriense)
Macaé
Éverton(LE-Madureira)
Ruy(M-Madureira)
Léo Andrade(A-Friburguense)
Sendas-RJ
Douglas Assis(Z-Cabofriense)
Itumbiara
Rodoplho(G-Cabofriense)
Ergotelis-GRE
Maurício Fernandes(V-Estrela Amadora-POR) (Jogou no Fluminense)
Dispensados
Igor(M-Gama)
Da Silva(V-Gama)
Luís Mário(A-Paysandu)
Anderson(G-Paysandu)
João Carlos(G-Paysandu)
Clayton Carioca(LD-Paysandu)
Preto Marabã(Z-Paysandu)
Petro Barbacena(Z-Paysandu)
Altair(Z-Paysandu)
Samuel Lopes(A-Paysandu)
Rafael Cunha(LE-Guarani)
Silas(M-Ceará)
Róbson Souza(M-Ceará)
Wágner Rosa(V-Ceará)
Diego Campos(M-CRB) (Pediu Rescisão)
Carlinhos(Z-Barras-PI)
Alemão(A-Barras-PI)
Jonierick(M-Barras-PI)
Têti(M-Cabofriese)
Odvan(Z-Cabofriense)
Técnicos
Chegadas
Paulinho Mclaren(Rio Claro)
Mercadão da bola - Futebol Europeu
Por Saimon Nouh
BAYER LEVERKUSEN
Chegam: Patrick Helmes (Colônia) e Constant Djapka (Pandurii)
Saem: Sergej Barbarez (sem time), Paul Freier (Bochum), Jan Callsen-Bracker (Borussia M.) e Michal Papadopoulos (Boleslav/RTC)
BAYERN DE MUNIQUE
Chegam: Tim Borowski (Werder Bremen) e Hans-Jörg Butt (Benfica)
Saem: Jan Schlaudraff (Hannover), Julio dos Santos (Atlético/PR) e Stefano Celozzi (Karlshurer)
HAMBURGO
Chegam: Jonathan Pitroipa (Freiburg) e Dennis Aogo (Freiburg)
Saem: Mario Fillinger (Hansa Rostock) e Miso Brecko (Colônia)
HERTHA BERLIM
Chegam: Kaká (Academica), Marc Stein (Hansa Rostock) e Maximilan Nicu (Wehen)
Saem: Tobias Grahn (Gimnástic), Rudolf Skacel (Southampton), Dennis Cagara (Nordsjaelland),
Pascal Bieler (Nuremberg), Amadeus Wallschläger (Carl Zena), Chinedu Ede (Duisburg) e André
Lima (São Paulo)
SCHALKE
Chegam: Jefferson Farfán (PSV)
Saem: Mimoun Azaouagh (Bochum) e Zlatan Bajramovic (sem clube)
STUTTGART
Chegam: Martin Lanig (Greuther Fürt), Clemens Walch (Salzburg), Jan Simak (Carl Zena) e
Jens Lehmann (Arsenal)
Saem: Sergiu Radu (Wolfsburg), Antonio da Silva (Karlshurer) e Raphael Schäfer (Nuremberg)
WERDER BREMEN
Chegam: Sebastian Prödl (Sturm Graz)
Saem: Tim Borowski (Bayern de Munique), Pierre Womé (Colônia) e Kevin Schindler (Hansa Rostock)
--------------------------------------------------------------------------------------------
ATLÉTICO DE MADRID
Chegam: Johnny Heitinga (Ajax) e Tomas Ujfalusi (Fiorentina)
Saem: Mista (sem clube)
BARCELONA
Chegam: Seydou Keita (Sevilla), Martín Cáceres (Villarreal), Gerard Piqué (Manchester U.) e Daniel Alves (Sevilla)
Saem: Edmílson (Villarreal), Gianluca Zambrotta (Milan), Giovani dos Santos (Tottenham) e Dimas Delgado (Numancia)
REAL MADRID
Chegam: Ezequiel Garay (Racing), Ruben de La Red (Getafe) e Javi Garcia (Osasuña)
Saem: Adrián González (Getafe), Ezequiel Garay (Racing) e Javier Balboa (Benfica)
SEVILLA
Chegam: Lautaro Acosta (Lánus), Koffi Romaric (Le Mans), Fernando Navarro (Mallorca), Abdoloulay Konko (Genoa) e Christian Pouga (Bellinzona)
Saem: Seydou Keita (Barcelona) e Daniel Alves (Barcelona)
VALENCIA
Chegam: Pablo Hernández (Getafe)
Saem: Santiago Cañizares (sem clube) e Marco Caneira (Sporting)
VILLARREAL
Chegam: Edmílson (Barcelona), Joseba Llorente (Valladolid), Jozy Altidore (Salzburg) e Robert Flores (River Plate/URU)
Saem: Martín Cáceres (Barcelona)
--------------------------------------------------------------------------------------------
BORDEAUX
Chegam: Yoann Gourcuff (Milan) e Yoan Gouffran (Caen)
Saem: Wilfried Moimbe (Reims)
LYON
Chegam: Éderson (Nice), Hugo Lloris (Nice), Miralem Pjanic (Metz) e Jean II Makoun (Lille)
Saem: Loic Remy (Nice) e Hatem Ben Arfa (Marseille)
MARSEILLE
Chegam: Amin Erbati (Raja Casblanca), Hílton (Lens), Rudy Riou (Toulouse) e Hatem Ben Arfa (Lyon)
Saem: Vincent Gragnic (Reims) e Cédric Carrasso (Toulouse)
--------------------------------------------------------------------------------------------
ARSENAL
Chegam: Carlos Vela (Osasuña), Aaron Ramsey (Cardiff)
Saem: Jens Lehmann (Stuttgart) e Mathieu Flamini (Milan)
CHELSEA
Chegam: Bosingwa (Porto)
Saem: Harry Worley (Leicester) e Steve Sidwell (Aston Villa)
LIVERPOOL
Chegam: Phillip Degen (Borussia D.) e Andrea Dossena (Udinese)
Saem: Harry Kewell (sem clube) e John Arne Riise (Roma)
MANCHESTER UNITED
Chegam: Ninguém
Saem: Kieran Lee (Oldham) e Gerard Piqué (Barcelona)
NEWCASTLE
Chegam: Ninguém
Saem: Stephen Carr (sem clube), Peter Ramage (Queens Park Rangers) e Emre Belozoglü (Fenerbahçe)
TOTTENHAM
Chegam: Luka Modric (Dinamo Zagreb), John Bostock (Crystal Palace), Gomes (PSV) e
Giovani dos Santos (Barcelona)
Saem: Ninguém
--------------------------------------------------------------------------------------------
FIORENTINA
Chegam: Felipe Melo (Almería), Alberto Gilardino (Milan), Stevan Jovetic (Partizan) e
Danilo D'Ambrosio (Potenza)
Saem: Tomas Ujfalusi (Atlético de Madrid), Fabio Liverani (Palermo), Christian Vieri (sem clube) e Daniele Cacia (Piacenza)
INTERNAZIONALE
Chegam: Adriano (São Paulo), Leonardo Bonucci (Treviso), Riccardo Bocalon (Treviso) e
Robert Acquafresca (Cagliari)
Saem: Dennis Esposito (Reggina) e Robert Acquafresca (Cagliari)
JUVENTUS
Chegam: Olof Mellberg (Aston Villa), Albin Ekdal (Brommapojkarna), Amauri (Palermo),
Paolo De Ceglie (Siena), Sebastian Giovinco (Empoli) e Davide Lanzafame (Bari)
Saem: Antonio Nocerino (Palermo)
MILAN
Chegam: Mathieu Flamini (Arsenal), Gianluca Zambrotta (Barcelona), Marco Borrielo (Genoa),
Ignazio Abate (Empoli), Christian Abbiati (Atlético Madrid) e Luca Antonini (Empoli)
Saem: Ricardo Oliveira (Zaragoza), Cafu (sem clube), Serginho (sem clube),
Alberto Gilardino (Fiorentina), Yoann Gourcuff (Bordeaux), Davide Di Gennaro (Genoa) e
Luca Antonelli (Parma)
PALERMO
Chegam: Túlio de Melo (Le Mans), Andrea Raggi (Empoli), Fabio Liverani (Fiorentina),
Antonio Nocerino (Juventus), Marco Amelia (Livorno), Cesare Bovo (Genoa), Igor Budan (Parma) e Moris Carrozzieri (Atalanta)
Saem: Cristian Zaccardo (Wolfsburg), Amauri (Juventus), Leandro Rinaudo (Napoli),
Andrea Barzagli (Wolfsburg) e Giuseppe Biava (Genoa)
ROMA
Chegam: John Arne Riise (Liverpool), Simone Loria (Siena) e Arthur (Siena)
Saem: Gianluca Curci (Siena) e Ahmed Barusso (Siena)
--------------------------------------------------------------------------------------------
BENFICA
Chegam: Ruben Amorim (Belenenses), Hassan Yebda (Le Mans) e Javier Balboa (Real Madrid)
Saem: Cristián Rodríguez (Porto) e Hans-Jörg Butt (Bayern de Munique)
PORTO
Chegam: Tomás Costa (Rosário Central), Diogo Viana (Sporting) e Cristián Rodríguez (Benfica)
Saem: Bosingwa (Chelsea), Paulo Assunção (sem clube), Hélder Postiga (Sporting)
SPORTING
Chegam: Fábio Rochemback (Middlesbrough), Hélder Postiga (Porto) e Marco Caneira (Valencia)
Saem: Diogo Viana (Porto)
--------------------------------------------------------------------------------------------
AJAX
Chegam: Darío Cvitanich (Banfield)
Saem: Edgar Davids (sem clube), Samuel Kuffour (sem clube), Johnny Heitinga (Atlético Madrid), Rydell Poepon (Sparta) e Erik Heijblok (De Graafschap)
PSV
Chegam: Francisco Javier Rodríguez (Chivas), Reimond Manco (Alianza), Arne Nilis (Genk) e
Jérémie Bréchet (Sochaux)
Saem: Jefferson Farfán (Schalke) e Gomes (Tottenham)
FEYENOORD
Chegam: Ninguém
Saem: Rajiv Van la Parra (Caen)
Derrota no Equador deixa o título mais longe
Por Leonardo Martins
A torcida tricolor estava ansiosa por este momento, afinal, era a estréia do clube em finais de Libertadores. O adversário de ontem, a LDU, também estreava nesta fase e contava com o apoio da torcida equatoriana para fazer um bom resultado no jogo de ida. E conseguiu, graças ao péssimo primeiro tempo dos brasileiros que tomaram 4 gols. Mas no final, o placar de 4 a 2 saiu de bom tamanho para ser revertido no Maracanã.
O Fluminense entrou em campo com a mesma formação que vinha dando certo na atual edição da Libertadores, com apenas Washington no ataque. Os equatorianos colocaram esperanças nos pés do habilidoso Guerrón, destaque da campanha do time na Libertadores.
O primeiro tempo foi um pesadelo para a torcida tricolor, pois o time fez uma atuação irreconhecível, sendo facilmente dominado pelo bom futebol dos equatorianos. O pesadelo começou logo no 2º minuto de jogo, quando Guerrón apareceu livre pela direita e cruzou para Bieler se antecipar a Thiago Silva e marcar. Depois do 1º susto, o Fluminense deu sinais de reação. Aos 5, Washington perdeu uma chance na cara de Ceballos. Parecia que a história dos últimos jogos se repetiria, pois conseguiu o empate rapidamente. Aos 10 minutos, Conca acerta uma falta no ângulo e marca um golaço.
O gol tranqüilizou os tricolores que passaram a dominar a partida e a ter mais posse de bola, porém, este domínio foi por pouco tempo, já que os mandantes voltaram a atacar principalmente com Guerrón que desnorteava a defesa carioca com seus dribles rápidos. Bolaños acertou um chute de longe que o goleiro brasileiro defendeu com segurança. Aos 23, Thiago Neves cobrou falta, mas Arouca demorou para chegar a bola. Aos 28, os equatorianos retomam a vantagem. Bieler chutou para defesa do goleiro Fernando Henrique, mas a bola sobrou para Guerrón, que mandou para o fundo das redes. Era o início da seqüência de falhas da segura zaga do Fluminense. 5 minutos mais tarde, a Liga ampliou o placar. Bolaños cobrou escanteio e Campos, de nuca, mandou para o gol, surpreendendo Fernando Henrique. Com a ótima vantagem no placar, a LDU passou a administrar o jogo. Aos 39, o Flu chegou com perigo, Cícero entrou livre pela esquerda e chutou na trave. Mas o pesadelo tricolor aumentou com o 4º gol da Liga. Aos 45, Manso cobrou escanteio, Washington cortou mal para trás e Urrutia apareceu sozinho e aumentou a goleada. Os jogadores do Flu saíram para os vestiários envergonhados com a situação.
No segundo tempo, o técnico tricolor foi incisivo em dizer que a postura da equipe tinha que mudar e mudou. Tentando diminuir a grande vantagem, o Flu conseguiu dominar o jogo na 2ª etapa e tocando bem a bola, logo chegou ao 2º gol. aos 8 minutos, Gabriel cruzou na cabeça de Thiago Neves que mandou no canto de Ceballos. O gol veio em boa hora, pois animou mais o Fluminense a buscar mais gols. Aos 18, Conca chutou para a defesa do goleiro equatoriano. O ritmo do jogo diminui bastante, pois ambas equipes cansaram e o Flu parecia satisfeito com a derrota por dois gols. Mas quase que os mandantes chegam ao 5º gol. Aos 43, Urrutia completou um cruzamento e mandou na trave, a bola voltou em cima de Fernando Henrique que fez a defesa. O jogo terminou e teremos mais 90 minutos no Maracanã para decidir o campeão.
O Flu precisa reverter esta vantagem com muitos gols. Uma vitória por 2 gols leva a prorrogação, para levar o título no tempo normal, a equipe brasileira precisa de 3 gols de diferença. O próximo e último capítulo desta decisão será contado em um Maracanã com 80 mil pessoas na próxima semana.
O Fluminense entrou em campo com a mesma formação que vinha dando certo na atual edição da Libertadores, com apenas Washington no ataque. Os equatorianos colocaram esperanças nos pés do habilidoso Guerrón, destaque da campanha do time na Libertadores.
O primeiro tempo foi um pesadelo para a torcida tricolor, pois o time fez uma atuação irreconhecível, sendo facilmente dominado pelo bom futebol dos equatorianos. O pesadelo começou logo no 2º minuto de jogo, quando Guerrón apareceu livre pela direita e cruzou para Bieler se antecipar a Thiago Silva e marcar. Depois do 1º susto, o Fluminense deu sinais de reação. Aos 5, Washington perdeu uma chance na cara de Ceballos. Parecia que a história dos últimos jogos se repetiria, pois conseguiu o empate rapidamente. Aos 10 minutos, Conca acerta uma falta no ângulo e marca um golaço.
O gol tranqüilizou os tricolores que passaram a dominar a partida e a ter mais posse de bola, porém, este domínio foi por pouco tempo, já que os mandantes voltaram a atacar principalmente com Guerrón que desnorteava a defesa carioca com seus dribles rápidos. Bolaños acertou um chute de longe que o goleiro brasileiro defendeu com segurança. Aos 23, Thiago Neves cobrou falta, mas Arouca demorou para chegar a bola. Aos 28, os equatorianos retomam a vantagem. Bieler chutou para defesa do goleiro Fernando Henrique, mas a bola sobrou para Guerrón, que mandou para o fundo das redes. Era o início da seqüência de falhas da segura zaga do Fluminense. 5 minutos mais tarde, a Liga ampliou o placar. Bolaños cobrou escanteio e Campos, de nuca, mandou para o gol, surpreendendo Fernando Henrique. Com a ótima vantagem no placar, a LDU passou a administrar o jogo. Aos 39, o Flu chegou com perigo, Cícero entrou livre pela esquerda e chutou na trave. Mas o pesadelo tricolor aumentou com o 4º gol da Liga. Aos 45, Manso cobrou escanteio, Washington cortou mal para trás e Urrutia apareceu sozinho e aumentou a goleada. Os jogadores do Flu saíram para os vestiários envergonhados com a situação.
No segundo tempo, o técnico tricolor foi incisivo em dizer que a postura da equipe tinha que mudar e mudou. Tentando diminuir a grande vantagem, o Flu conseguiu dominar o jogo na 2ª etapa e tocando bem a bola, logo chegou ao 2º gol. aos 8 minutos, Gabriel cruzou na cabeça de Thiago Neves que mandou no canto de Ceballos. O gol veio em boa hora, pois animou mais o Fluminense a buscar mais gols. Aos 18, Conca chutou para a defesa do goleiro equatoriano. O ritmo do jogo diminui bastante, pois ambas equipes cansaram e o Flu parecia satisfeito com a derrota por dois gols. Mas quase que os mandantes chegam ao 5º gol. Aos 43, Urrutia completou um cruzamento e mandou na trave, a bola voltou em cima de Fernando Henrique que fez a defesa. O jogo terminou e teremos mais 90 minutos no Maracanã para decidir o campeão.
O Flu precisa reverter esta vantagem com muitos gols. Uma vitória por 2 gols leva a prorrogação, para levar o título no tempo normal, a equipe brasileira precisa de 3 gols de diferença. O próximo e último capítulo desta decisão será contado em um Maracanã com 80 mil pessoas na próxima semana.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Espanha bate a sensação Rússia e encara a Alemanha na final da EURO
Por Fernando Murilo
Em jogo de muita técnica e velocidade dos passes, o time do técnico holandês Guus Hiddink não foi capaz de combater o toque rápido e a técnica das criações de jogada da “Fúria”.
O início da partida mostrou claramente o que ia se processar ao longo do jogo: uma Espanha totalmente determinada a criar jogadas e expor todo o seu leque ofensivo diante de uma seleção que fez história, ao eliminar a favorita Holanda do técnico Marco van Basten sem piedade, com um futebol aguerrido e rápido, tendo pondo referência o ídolo Andrei Arshavin.
Pois, bem , o que se viu por parte da Rússia foi um futebol totalmente apático. O lado esquerdo, que se destacou nos jogos contra a Suécia e da Holanda com Zirkov e Zyrianov, estava muito bem marcado por Andrés Iniesta e Sérgio Ramos, um dos melhores em campo. Marcos Senna mais uma vez, fez uma partida fora de série, anulando o criador de jogadas Sergey Semak, central do time russo.
O ídolo Arshavin em nada pode ajudar, visto que estava sempre muito bem cercado pelo inspiradíssimo miolo de zaga espanhol. O avante Pavliuchenko ainda foi bastante perigoso, e em duas oportunidades obrigou Iker Casillas a defesas espetaculares. O ponteiro Salemko aproveitou a deficiência de Joan Capdevila, ponto fraco da equipe espanhola ao longo de todo o torneio.
Bom, com um ritmo do meio pra frente bastante forte e com um Fernando Torres demonstrando muita vontade. A alteração mais significativa que ocorreu para o time espanhol criar tantas jogadas, por incrível que pareça, foi a retirada do artilheiro da EURO David Villa, que sentiu contusão, para dar lugar a jovem estrela Cesc Fabregas.
A seleção espanhola abriu o marcador aos 5 do segundo tempo, com Xavi Hernandéz escorando uma bola alçada por Iniesta da esquerda. A bola ainda passou pelo meio das pernas do goleiro russo Ankifeev.
Com o gol, o técnico Guus Hiddink resolveu arriscar. Pôs em campo um volante para fechar mais o meio e um atacante, liberando o time e tentando parar a criatividade do time espanhol, o que sinceramente não adiantou.
Porém com um Fernando Torres perdendo inúmeras oportunidades, o técnico Luis Aragonés resolveu saca-lo para por o Artilheiro do últmo campeonato espanhol, o jovem Guiza. A alteração a princípio não deu resultado. Porám , apóes boa jogada de Fabregas a bola foi lançada para Guiza, que com um toquinho mortal encobriu o arqueiro russo, anotando 2 a 0 para a Fúria.
O time russo mostrava todo o seu desapontamento com a falta de vontade nas divididas em campo. Estava caindo o encanto de uma seleção que mostrou um futebol extremamente técnico e de forte preparo físico ante um resultado adverso que não houve possibilidade de correr atrás. Diante de toda a falta de vontade, refletida pela apática atuação do camisa 10 Arshavin, era inevitável um golpe de misericórdia, que ocorreu aos 35 do segundo tempo, em jogada pelo flanco esquerdo de Guiza, que lençou para dentro da área e David Silva rematou de primeira, sem chances para Ankifeev.
O time russo após o terceiro gol demonstrou vontade de pelo menos marcar o gol de honra, talvez pela “afrouxada” na marcação da equipe espanhola, mas Cassillas estava atento , evitando as investidas do time russo.
Após quase meio século, a equipe Espanhola volta a disputar uma final da EURO, com a toda poderosa Alemanha. É aguardar pra ver o embate desse torneio emocionante!
O início da partida mostrou claramente o que ia se processar ao longo do jogo: uma Espanha totalmente determinada a criar jogadas e expor todo o seu leque ofensivo diante de uma seleção que fez história, ao eliminar a favorita Holanda do técnico Marco van Basten sem piedade, com um futebol aguerrido e rápido, tendo pondo referência o ídolo Andrei Arshavin.
Pois, bem , o que se viu por parte da Rússia foi um futebol totalmente apático. O lado esquerdo, que se destacou nos jogos contra a Suécia e da Holanda com Zirkov e Zyrianov, estava muito bem marcado por Andrés Iniesta e Sérgio Ramos, um dos melhores em campo. Marcos Senna mais uma vez, fez uma partida fora de série, anulando o criador de jogadas Sergey Semak, central do time russo.
O ídolo Arshavin em nada pode ajudar, visto que estava sempre muito bem cercado pelo inspiradíssimo miolo de zaga espanhol. O avante Pavliuchenko ainda foi bastante perigoso, e em duas oportunidades obrigou Iker Casillas a defesas espetaculares. O ponteiro Salemko aproveitou a deficiência de Joan Capdevila, ponto fraco da equipe espanhola ao longo de todo o torneio.
Bom, com um ritmo do meio pra frente bastante forte e com um Fernando Torres demonstrando muita vontade. A alteração mais significativa que ocorreu para o time espanhol criar tantas jogadas, por incrível que pareça, foi a retirada do artilheiro da EURO David Villa, que sentiu contusão, para dar lugar a jovem estrela Cesc Fabregas.
A seleção espanhola abriu o marcador aos 5 do segundo tempo, com Xavi Hernandéz escorando uma bola alçada por Iniesta da esquerda. A bola ainda passou pelo meio das pernas do goleiro russo Ankifeev.
Com o gol, o técnico Guus Hiddink resolveu arriscar. Pôs em campo um volante para fechar mais o meio e um atacante, liberando o time e tentando parar a criatividade do time espanhol, o que sinceramente não adiantou.
Porém com um Fernando Torres perdendo inúmeras oportunidades, o técnico Luis Aragonés resolveu saca-lo para por o Artilheiro do últmo campeonato espanhol, o jovem Guiza. A alteração a princípio não deu resultado. Porám , apóes boa jogada de Fabregas a bola foi lançada para Guiza, que com um toquinho mortal encobriu o arqueiro russo, anotando 2 a 0 para a Fúria.
O time russo mostrava todo o seu desapontamento com a falta de vontade nas divididas em campo. Estava caindo o encanto de uma seleção que mostrou um futebol extremamente técnico e de forte preparo físico ante um resultado adverso que não houve possibilidade de correr atrás. Diante de toda a falta de vontade, refletida pela apática atuação do camisa 10 Arshavin, era inevitável um golpe de misericórdia, que ocorreu aos 35 do segundo tempo, em jogada pelo flanco esquerdo de Guiza, que lençou para dentro da área e David Silva rematou de primeira, sem chances para Ankifeev.
O time russo após o terceiro gol demonstrou vontade de pelo menos marcar o gol de honra, talvez pela “afrouxada” na marcação da equipe espanhola, mas Cassillas estava atento , evitando as investidas do time russo.
Após quase meio século, a equipe Espanhola volta a disputar uma final da EURO, com a toda poderosa Alemanha. É aguardar pra ver o embate desse torneio emocionante!
terça-feira, 24 de junho de 2008
Transferências diárias – 24/06/08
Por Matheus Mandy
Almería/ESP
Michel(LE-Flamengo)
Red Star-SER
Edgar(A-Porto/POR)
Leixões/POR
Serginho(LD-Náutico)
Botafogo
Daniel Escobar(LD-Sportivo Luqueño/PAR)
Boavista-RJ
Daniel Escobar(LD-Botafogo)
Catania-ITA
Ricardo Bóvio(V-Corinthians)
CRB
Bruno Barros(LE-Atlético Mineiro)
Atlético Paranaense
Rafael Moura(A-Lorient/FRA)
Palmeiras
Marcelo Costa(V-Ipatinga)
William(M-Ipatinga)
Luverdense-MT
Luiz Henrique(Z-Portuguesa)
Ponte Preta
Gum(Z-Marília)
São Cristóvão
Souza(M-Resende)
Moisés(V-Nova Iguaçu)
Barra-Mansa
Nélson(V-São Cristóvão) (Jogou por Botafogo e Vasco na década de 90)
União São João
Branco(A-Aquidauanaense-MS)
Sandro(Z-Santa Cruz)
Gean(V-Catanduvense)
Ipatinga
Paulinho Dias(V-Cruzeiro)
Guarani
Fábio Hempel(A-Marília)
Samir(M-Bejin-CHN)
Santos
Maykon(A-Santo André)
Éverton(M-Paraná)
Michael(M-Dinamo de Kiev-UCR)
Atlético Sorocaba
Paulo Cézar(LE-América-RN)
ABC
Marcelo Silva(M-Futebol Alagoano)
Bacabal-MA
Márcio Machado(A-Chapecoense)
Tupi
Leonardo Salino(M-América Mineiro)
Bangu
Daniel(LD-Madureira)
Marcílio(Z-Madureira)
Luciano(A-Madureira)
Flamengo-SP
Rodrigo Lopes(M-Guarani)
Gustavo(Z-Uniçao Mogi)
Luiz Gustavo(Z-Francana)
Dispensados
Taílson(A-Fortaleza)
Evaldo(Z-Santos)
Vitor Junior(M-Santos)
Trípodi(A-Santos)
Vinicius(A-ABC) (Pediu rescisão)
Dejair(M-ABC) (Pediu rescisão)
Éder(M-ABC) (Pediu rescisão)
Técnicos
Chegadas
Dário Lourenço(Paysandu)
Alexandre Gama(Macaé)
Paulo César Gusmão(Figueirense)
Saídas
Dário Lourenço(Macaé)
Antonio Lopes Júnior(CSA)
Guilherme Macuglia(Figueirense)
Almería/ESP
Michel(LE-Flamengo)
Red Star-SER
Edgar(A-Porto/POR)
Leixões/POR
Serginho(LD-Náutico)
Botafogo
Daniel Escobar(LD-Sportivo Luqueño/PAR)
Boavista-RJ
Daniel Escobar(LD-Botafogo)
Catania-ITA
Ricardo Bóvio(V-Corinthians)
CRB
Bruno Barros(LE-Atlético Mineiro)
Atlético Paranaense
Rafael Moura(A-Lorient/FRA)
Palmeiras
Marcelo Costa(V-Ipatinga)
William(M-Ipatinga)
Luverdense-MT
Luiz Henrique(Z-Portuguesa)
Ponte Preta
Gum(Z-Marília)
São Cristóvão
Souza(M-Resende)
Moisés(V-Nova Iguaçu)
Barra-Mansa
Nélson(V-São Cristóvão) (Jogou por Botafogo e Vasco na década de 90)
União São João
Branco(A-Aquidauanaense-MS)
Sandro(Z-Santa Cruz)
Gean(V-Catanduvense)
Ipatinga
Paulinho Dias(V-Cruzeiro)
Guarani
Fábio Hempel(A-Marília)
Samir(M-Bejin-CHN)
Santos
Maykon(A-Santo André)
Éverton(M-Paraná)
Michael(M-Dinamo de Kiev-UCR)
Atlético Sorocaba
Paulo Cézar(LE-América-RN)
ABC
Marcelo Silva(M-Futebol Alagoano)
Bacabal-MA
Márcio Machado(A-Chapecoense)
Tupi
Leonardo Salino(M-América Mineiro)
Bangu
Daniel(LD-Madureira)
Marcílio(Z-Madureira)
Luciano(A-Madureira)
Flamengo-SP
Rodrigo Lopes(M-Guarani)
Gustavo(Z-Uniçao Mogi)
Luiz Gustavo(Z-Francana)
Dispensados
Taílson(A-Fortaleza)
Evaldo(Z-Santos)
Vitor Junior(M-Santos)
Trípodi(A-Santos)
Vinicius(A-ABC) (Pediu rescisão)
Dejair(M-ABC) (Pediu rescisão)
Éder(M-ABC) (Pediu rescisão)
Técnicos
Chegadas
Dário Lourenço(Paysandu)
Alexandre Gama(Macaé)
Paulo César Gusmão(Figueirense)
Saídas
Dário Lourenço(Macaé)
Antonio Lopes Júnior(CSA)
Guilherme Macuglia(Figueirense)
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Flamengo vence e continua na liderança
Por Leonardo Martins
Na tarde deste domingo, no Ipatingão, Ipatinga e Flamengo realizaram partida válida pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro. No final do jogo, a maior técnica da equipe rubro-negra falou mais alto e vencerupor 3 a 1, permanecendo por mais uma semana na liderança do campeonato.
O Ipatinga entrou motivado pela chegada do técnico Ricardo Drubscky e o Flamengo querendo se recuperar da derrota sofrida para o São Paulo no Maracanã e continuar na liderança. Por isto tivemos um bom jogo na 1ª etapa.
Mesmo atuando em casa, os mineiros começaram esperando o Flamengo em seu campo para jogar nos erros da equipe carioca. Com espaço para atacar, os cariocas foram para cima, mas esbarrava na marcação eficiente do Ipatinga. Mesmo assim, a equipe flamenguista perdeu uma chance incrível no inicio do jogo. Souza fez boa jogada e cruzou para Marcinho que, debaixo da trave, chutou para cima. O Ipatinga realizava uma boa partida defensivamente, marcando as principais jogadas flamenguistas, mas na parte ofensiva deixou a desejar, indo pouco ao ataque. A principal chance ipatinguense veio aos 34, Neto Baiano recebeu cruzamento e mesmo caindo em falta, não marcada pelo juiz, ajeitou para o chute de Leandro Salino que passou raspando. No final da 1ª etapa, os cariocas foram pra cima, o atacante Souza desperdiçou uma boa chance de gol. O lance irritou a torcida Flamenguista que compareceu ao estádio e passaram a gritar o nome de Obina.
Na segunda etapa, o técnico flamenguista colocou Renato Augusto no lugar de Diego Tardelli para dar um melhor toque. E a alteração surtiu efeito, pois o Flamengo continuou melhor e foi mais incisivo em campo. Aos 12 minutos, Léo Moura chutou para a defesa de Fred que deu rebote aproveitado por Juan para abrir o placar. O ritmo flamenguista era muito forte e a equipe rubro-negra estava disposta a recuperar a liderança. Dez minutos após o 1º gol veio o segundo. Ibson acertou um bom chute no ângulo e tranqüilizou as coisas para o líder. O Ipatinga assustou ainda com Gérson Magrão que acertou a trave, mas faltava força para reagir. Uma esperança surgiu a equipe do Vale do Aço quando Tiago Vieira descontou em um gol de letra, aos 35. Mas nos acréscimos, Kléberson acertou outro bom chute de longe e confirmou a liderança do campeonato aos flamenguistas.
O Flamengo é líder no número de gols marcados, já que o grêmio tem 4 gols a menos. Junto a eles está o Cruzeiro, os 3 tem 16 pontos. Os cariocas vão a Recife enfrentar o Sport na próxima rodada. Já o Ipatinga está na zona de rebaixamento, no 18º lugar com 5 pontos e na próxima rodada vai ao Rio enfrentar o Vasco.
O Ipatinga entrou motivado pela chegada do técnico Ricardo Drubscky e o Flamengo querendo se recuperar da derrota sofrida para o São Paulo no Maracanã e continuar na liderança. Por isto tivemos um bom jogo na 1ª etapa.
Mesmo atuando em casa, os mineiros começaram esperando o Flamengo em seu campo para jogar nos erros da equipe carioca. Com espaço para atacar, os cariocas foram para cima, mas esbarrava na marcação eficiente do Ipatinga. Mesmo assim, a equipe flamenguista perdeu uma chance incrível no inicio do jogo. Souza fez boa jogada e cruzou para Marcinho que, debaixo da trave, chutou para cima. O Ipatinga realizava uma boa partida defensivamente, marcando as principais jogadas flamenguistas, mas na parte ofensiva deixou a desejar, indo pouco ao ataque. A principal chance ipatinguense veio aos 34, Neto Baiano recebeu cruzamento e mesmo caindo em falta, não marcada pelo juiz, ajeitou para o chute de Leandro Salino que passou raspando. No final da 1ª etapa, os cariocas foram pra cima, o atacante Souza desperdiçou uma boa chance de gol. O lance irritou a torcida Flamenguista que compareceu ao estádio e passaram a gritar o nome de Obina.
Na segunda etapa, o técnico flamenguista colocou Renato Augusto no lugar de Diego Tardelli para dar um melhor toque. E a alteração surtiu efeito, pois o Flamengo continuou melhor e foi mais incisivo em campo. Aos 12 minutos, Léo Moura chutou para a defesa de Fred que deu rebote aproveitado por Juan para abrir o placar. O ritmo flamenguista era muito forte e a equipe rubro-negra estava disposta a recuperar a liderança. Dez minutos após o 1º gol veio o segundo. Ibson acertou um bom chute no ângulo e tranqüilizou as coisas para o líder. O Ipatinga assustou ainda com Gérson Magrão que acertou a trave, mas faltava força para reagir. Uma esperança surgiu a equipe do Vale do Aço quando Tiago Vieira descontou em um gol de letra, aos 35. Mas nos acréscimos, Kléberson acertou outro bom chute de longe e confirmou a liderança do campeonato aos flamenguistas.
O Flamengo é líder no número de gols marcados, já que o grêmio tem 4 gols a menos. Junto a eles está o Cruzeiro, os 3 tem 16 pontos. Os cariocas vão a Recife enfrentar o Sport na próxima rodada. Já o Ipatinga está na zona de rebaixamento, no 18º lugar com 5 pontos e na próxima rodada vai ao Rio enfrentar o Vasco.
domingo, 22 de junho de 2008
Transferências diárias – última semana
Por Matheus Mandy
Devido a problemas escolares, não pude atualizar as transferências esta semana, mas aí estão todas as transferências que movimentaram o mercado da bola.
Coritiba
Moacir(V-Central/PE)
João Henrique(M-Botafogo/SP)
Al Gharrafa/EAU
Fernandão(A-Internacional)
Aperibeense/RJ
Neném(LD-Cabofriense)
Boavista-RJ
Thiago Messias(Z-Friburguense)
Werley(Z-Atlético Mineiro)
Ênio(Z-Cruzeiro)
Silvio Luiz(G-Sem Clube)
CSA
Daniel Grando(A-Corinthians-SP)
Nacional-POR
Alex(Z-São Paulo)
Cedrola(Z-Tupi)
Nenê(A-Cruzeiro)
Rapid Bucharest-ROM
Juliano(M-Nacional-POR)
Bragantino
Fernando Voltolini(Z-São Bernardo-SP)
Nova Iguaçu
Gilcimar(A-Mesquita)
Márcio Bambu(A-Fut.Honkg Kong)
São Bernardo-SP
Silas(V-Oeste-SP)
Ponte Preta
Jairo(V-Paulista)
XV de Piracicaba
Vinicius(A-Caldense)
Adilson(A-SEV Bionico/SP)
Fabio Santos(A-America-SP)
São Caetano
Finazzi(A-Corinthians)
Francana
Rovilson(LE-Ex Palmeiras)
Rafael(Z-Portuguesa-SP)
Douglas Richard(A-SEV Bionico-SP)
Tigres-RJ
Jailson(Z-Mineiros/VEN)
Flavinho(M-Mineiros/VEN)
Edson(LE-Astro-BA)
Serginho(A-Pão de Açúcar/SP)
Macaé
Gérson(LE-Cabofriense)
Carlos Albero(M-Friburguense)
Duque de Caxias
Rodrigo Fernandes(LD-Revelado pelo Botafogo)
João Rodrigo(A-Tigres-RJ)
Cadu(V-Bacabal)
André MellO(M-Nova Iguaçu)
Bangu
Cléber(G-Boavista-RJ)
Marcinho(M-Portuguesa-RJ)
Marcos Marins(V-Cabofriense)
Léo Andrade(A-Friburguense)
Michel(M-Flamengo)
Angra dos Reis
Cadão(Z-Bangu)
Ziquinha(A-Bangu)
Céres-RJ
Léo Flores(G-Fut.Grego)
Ratinho(M-São Paulo)
Dinamo Kiev
Betão(Z-Santos)
Belenenses-POR
Alício(V-América Mineiro)
Matheus(Z-Atlético Paranaense)
Maykon Araújo(M-Gama)
Luverdense/MT
Caio(M-Rio Branco/SP)
Vitória de Setúbal/POR
Danilo Portugal(V-Ipatinga)
William(A-Rio Preto-SP) (O "batedor" de pênaltis do Botafogo)
Salgueiro-PE
Leo Fernandes(G-Fut.Boliviano)
Marin Morales(A-Fut.Uruguaio)
Alejandro Cardoso(M-Fut.Uruguaio)
América/RN
Max(A-Palmeiras)
Atlético Paranaense
Julio dos Santos(M-Grêmio)
Sport
Joélson(A-Porto-PE)
Bruno(LD-Porto-PE)
Juninho(M-Porto-PE)
Brasiliense
Alex Dias(A-Goiás)
Noroeste
Cafú(LD-Americano)
Carlinhos(Z-Remo)
Bruno Soares(M-Portuguesa)
Matheus(Z-Brasiliense)
Treze
Washington(A-ASA)
Luverdense-MT
Luiz Henrique(Z-Palmas)
ASA
Márcio(Z-Potiguar de Mossoró)
Ituano
Peter(LD-Desportivo Brasil) (Clube gerenciado pela Traffic)
Marcelo Nascimento(M-São Caetano)
Piaui(A-Flamengo-PI)
Atlético-GO
Rafael Córdova(G-Gama)
ABC
Alexandre(A-Figueirense)
Serginho(LE-SEV Biônico/SP)
Guarujá
David(M-Flamengo/SP)
Botafogo-SP
Chimba(M-Iraty)
Bruno(G-Olimpia-SP)
Torino/ITA
Alemão(A-Santos)
Fiorentina/ITA
Jéfferson(A-Paraná)
Santa Cruz
Wéscley(Z-Treze)
Tupi
Renato Peixe(LE-Guarani)
Náutico
Adriano(Z-Oeste)
Kortrijk/BEL
William(A-Botafogo de Ribeirão Preto)
Barueri
Pedrão(A-Futebol Coreano)
Diego Silva(A-Vitória)
Vila Nova de Goiás
FernandinhO(LE-Gama)
Altach-AUT
Zé Elias(V-Londrina) (Jogou pelo Corinthians e Santos)
São José-MA
Carabina(LD-Uniclinic)
Luis Carlos(M-Bacabal)
Rafael(A-Bacabal)
CRB
Geninho(V-Coruripe) Revelado pelo Internacional-RS
Madureira
Éverton(LE-Brasiliense)
Dispensados
Ricardo Laborde(A-Náutico)
Paulo César(LE-América de Natal)
Buiu(A-Botafogo/SP)
Claudionor(A-Botafogo/SP)
Hidalgo(LE-Grêmio)
Nelson(Z-CRB)
Matteus(Z-CRB)
Cafu(LD-CRB)
MarcinhO(LE-CRB)
Jamba(V-CRB)
Gueba(V-CRB)
Lairson(M-CRB)
Helder(M-CRB)
Cristiano(A-CRB)
Juliano(A-CRB)
Carlos Lima(V-Brasiliense)
Ludemar(A-Gama)
Fábio Santos(A-Mirassol)
Treinadores
Chegadas
João Carlos Costa(CRB)
Hélio dos Anjos(Goiás)
Devido a problemas escolares, não pude atualizar as transferências esta semana, mas aí estão todas as transferências que movimentaram o mercado da bola.
Coritiba
Moacir(V-Central/PE)
João Henrique(M-Botafogo/SP)
Al Gharrafa/EAU
Fernandão(A-Internacional)
Aperibeense/RJ
Neném(LD-Cabofriense)
Boavista-RJ
Thiago Messias(Z-Friburguense)
Werley(Z-Atlético Mineiro)
Ênio(Z-Cruzeiro)
Silvio Luiz(G-Sem Clube)
CSA
Daniel Grando(A-Corinthians-SP)
Nacional-POR
Alex(Z-São Paulo)
Cedrola(Z-Tupi)
Nenê(A-Cruzeiro)
Rapid Bucharest-ROM
Juliano(M-Nacional-POR)
Bragantino
Fernando Voltolini(Z-São Bernardo-SP)
Nova Iguaçu
Gilcimar(A-Mesquita)
Márcio Bambu(A-Fut.Honkg Kong)
São Bernardo-SP
Silas(V-Oeste-SP)
Ponte Preta
Jairo(V-Paulista)
XV de Piracicaba
Vinicius(A-Caldense)
Adilson(A-SEV Bionico/SP)
Fabio Santos(A-America-SP)
São Caetano
Finazzi(A-Corinthians)
Francana
Rovilson(LE-Ex Palmeiras)
Rafael(Z-Portuguesa-SP)
Douglas Richard(A-SEV Bionico-SP)
Tigres-RJ
Jailson(Z-Mineiros/VEN)
Flavinho(M-Mineiros/VEN)
Edson(LE-Astro-BA)
Serginho(A-Pão de Açúcar/SP)
Macaé
Gérson(LE-Cabofriense)
Carlos Albero(M-Friburguense)
Duque de Caxias
Rodrigo Fernandes(LD-Revelado pelo Botafogo)
João Rodrigo(A-Tigres-RJ)
Cadu(V-Bacabal)
André MellO(M-Nova Iguaçu)
Bangu
Cléber(G-Boavista-RJ)
Marcinho(M-Portuguesa-RJ)
Marcos Marins(V-Cabofriense)
Léo Andrade(A-Friburguense)
Michel(M-Flamengo)
Angra dos Reis
Cadão(Z-Bangu)
Ziquinha(A-Bangu)
Céres-RJ
Léo Flores(G-Fut.Grego)
Ratinho(M-São Paulo)
Dinamo Kiev
Betão(Z-Santos)
Belenenses-POR
Alício(V-América Mineiro)
Matheus(Z-Atlético Paranaense)
Maykon Araújo(M-Gama)
Luverdense/MT
Caio(M-Rio Branco/SP)
Vitória de Setúbal/POR
Danilo Portugal(V-Ipatinga)
William(A-Rio Preto-SP) (O "batedor" de pênaltis do Botafogo)
Salgueiro-PE
Leo Fernandes(G-Fut.Boliviano)
Marin Morales(A-Fut.Uruguaio)
Alejandro Cardoso(M-Fut.Uruguaio)
América/RN
Max(A-Palmeiras)
Atlético Paranaense
Julio dos Santos(M-Grêmio)
Sport
Joélson(A-Porto-PE)
Bruno(LD-Porto-PE)
Juninho(M-Porto-PE)
Brasiliense
Alex Dias(A-Goiás)
Noroeste
Cafú(LD-Americano)
Carlinhos(Z-Remo)
Bruno Soares(M-Portuguesa)
Matheus(Z-Brasiliense)
Treze
Washington(A-ASA)
Luverdense-MT
Luiz Henrique(Z-Palmas)
ASA
Márcio(Z-Potiguar de Mossoró)
Ituano
Peter(LD-Desportivo Brasil) (Clube gerenciado pela Traffic)
Marcelo Nascimento(M-São Caetano)
Piaui(A-Flamengo-PI)
Atlético-GO
Rafael Córdova(G-Gama)
ABC
Alexandre(A-Figueirense)
Serginho(LE-SEV Biônico/SP)
Guarujá
David(M-Flamengo/SP)
Botafogo-SP
Chimba(M-Iraty)
Bruno(G-Olimpia-SP)
Torino/ITA
Alemão(A-Santos)
Fiorentina/ITA
Jéfferson(A-Paraná)
Santa Cruz
Wéscley(Z-Treze)
Tupi
Renato Peixe(LE-Guarani)
Náutico
Adriano(Z-Oeste)
Kortrijk/BEL
William(A-Botafogo de Ribeirão Preto)
Barueri
Pedrão(A-Futebol Coreano)
Diego Silva(A-Vitória)
Vila Nova de Goiás
FernandinhO(LE-Gama)
Altach-AUT
Zé Elias(V-Londrina) (Jogou pelo Corinthians e Santos)
São José-MA
Carabina(LD-Uniclinic)
Luis Carlos(M-Bacabal)
Rafael(A-Bacabal)
CRB
Geninho(V-Coruripe) Revelado pelo Internacional-RS
Madureira
Éverton(LE-Brasiliense)
Dispensados
Ricardo Laborde(A-Náutico)
Paulo César(LE-América de Natal)
Buiu(A-Botafogo/SP)
Claudionor(A-Botafogo/SP)
Hidalgo(LE-Grêmio)
Nelson(Z-CRB)
Matteus(Z-CRB)
Cafu(LD-CRB)
MarcinhO(LE-CRB)
Jamba(V-CRB)
Gueba(V-CRB)
Lairson(M-CRB)
Helder(M-CRB)
Cristiano(A-CRB)
Juliano(A-CRB)
Carlos Lima(V-Brasiliense)
Ludemar(A-Gama)
Fábio Santos(A-Mirassol)
Treinadores
Chegadas
João Carlos Costa(CRB)
Hélio dos Anjos(Goiás)
Espanha vence batalha nos pênaltis
Por Leonardo Martins
A Espanha garantiu na tarde de hoje, a última vaga as semifinais da Eurocopa. Em uma verdadeira batalha, disputada em Viena, os espanhóis despacharam os atuais campeões mundiais, os italianos, nos pênaltis, após um empate sem gols tanto no tempo normal, quanto na prorrogação.
Sem Pirlo e Gattuso, suspensos, a Itália precisou lançar mão de Aquilani e Ambrosini para compor o meio ao lado de De Rossi e Perrotta, que foram titulares na vitória sobre a França. As mudanças acabaram por enfraquecer o setor, que perdeu qualidade na saída de bola. A Espanha manteve a equipe que venceu os dois primeiros jogos.
O primeiro tempo foi muito escamado, com as duas equipes cautelosas e se respeitando muito. A Espanha esteve ligeiramente melhor que os italianos, embora não tenha conseguido penetrar muito na área rival. As melhores chances da Fúria na primeira etapa surgiram em chutes de fora da área. David Silva deu trabalho a Buffon por duas vezes, enquanto seu xará Villa, em cobrança de falta, também obrigou o goleiro da Azzurra a fazer boa defesa. No lado da Itália, Cassano esteve sumido em campo e Luca Toni levou azar na única boa chance que teve. O camisa 9 cabeceou exatamente na cabeça de Marchena e a bola saiu da direção do gol.
Depois do intervalo, o panorama permaneceu o mesmo até a entrada de Camoranesi na seleção italiana (na vaga de Perrotta). O meia deu novo ânimo a seu time, que passou a chegar mais ao ataque. Na Espanha, Cazorla e Fábregas entraram nas vagas de Iniesta e Xavi, mas a Fúria apenas manteve seu desempenho inicial. A melhor chance na primeira metade do segundo tempo foi italiana: após bola levantada na área, Toni ajeitou de cabeça para Camoranesi, que soltou a bomba e obrigou Casillas a defender com o pé. O lance acendeu a Itália e fez com que a partida ficasse equilibrada. As duas equipes passaram a dividir a posse de bola e a tentar o ataque, embora as chances de gol continuassem escassas. Marcos Senna, com dois chutes de fora da área, por pouco não abriu o placar. No primeiro, de falta, Buffon fez uma grande defesa. No segundo, o goleirão engrossou feio e por pouco não papou um frangaço. A bola chutada por Senna foi no meio do gol, mas Buffon falhou ao tentar encaixá-la teve de correr atrás dela, que mansamente bateu na trave e não entrou.
Na prorrogação, a Espanha voltou animada e, aos dois minutos, esteve muito perto de abrir o placar. Após boa troca de passes, David Silva recolheu na entrada da área e bateu rasteiro. A bola passou muito perto da trave esquerda de Buffon. Em resposta, a Itália, aos cinco minutos, arrancou suspiros dos torcedores quando Di Natale, que entrou na vaga de Cassano, recebeu cruzamento na área e cabeceou com estilo. Casillas estava atento e voou para mandar para escanteio. No segundo tempo da prorrogação, a Itália queimou sua última substituição ao lançar o veterano meia-atacante Del Piero na vaga de Aquilani. Desgastadas, as duas equipes ainda tentaram buscar o ataque para matar a partida, mas a decisão foi mesmo para os pênaltis.
Nas penalidades, Casillas defendeu as cobranças de De Rossi e Di Natale. Buffon ainda deu esperanças à Itália, ao pegar o pênalti de Güiza, mas Fábregas fechou a série e fez a festa espanhola.
A Espanha faz uma das semifinais, na 5ª feira e na mesma Viena, contra a surpresa da competição, os Russos. No dia anterior, Alemanha e Turquia fazem a outra semifinal na Basiléia.
Cruzeiro se recupera no Mineirão
Por Leonardo Martins
Na noite deste sábado, no Mineirão, o Cruzeiro recebeu o Figueirense pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os mineiros conseguiram se recuperar da derrota sofrida na última rodada e venceram bem por 3 a 0, continuando entre os líderes da competição por mais uma rodada.
O Cruzeiro começou o jogo pressionando, com maior posse de bola, porém ficava preso a marcação catarinense e não chegava perto do gol. Os visitantes vinham com uma proposta bem defensiva, tentando só o empate e por isso não assustava o goleiro Fábio. A Raposa só criava chances em chutes de longe, mas a pontaria azul estava mal. Jonathan foi o primeiro a tentar, mas a zaga afastou. O Figueira chegou duas vezes sem perigo com Tadeu e Wellington Amorim, mas não aproveitaram. O Cruzeiro chegou com o reestreante da noite, Wéldon que cabeceou com perigo. Aos 34, Guilherme foi derrubado na área por Anderson Luiz e o juiz marcou pênalti. Na cobrança, o próprio Guilherme bateu bem e abriu o placar. após o gol, os cruzeirenses se animaram e foram para cima em busca do segundo gol, mas o intervalo veio com uma boa vitória.
O segundo tempo começou com o time da casa dando espaço para o Figueirense. Wellington Amorim cruzou para Tadeu aos sete minutos, mas o camisa 9 não dominou. Mas, de novo, a Raposa era quase fatal nos contra-golpes. Weldon perdeu um gol feito aos oito, com boa defesa de Wilson. Na seqüência, Espinoza quase surpreendeu tocando de costas, mas toda a defesa catarinense afastou após confusão na área.Até que, aos 11, do bico da grande área, Wagner fez um cruzamento perfeito para Weldon, que cabeceou para o chão no cantinho direito, aumentando o placar. A Raposa engrenou e marcou mais um ao 22. O lateral-esquerdo Jadílson driblou Franklin, meteu entre as pernas de Leandro Soares e cruzou para a área. a defesa alviinegra cortou, mas Weldon pegou de primeira e, com a perna esquerda, acertou o ângulo, fazendo 3 a 0. No restante do jogo, o Cruzeiro só sofreu risco aos 46, quando Fábio tirou uma bola dos pés de Edu Sales, que chegava sozinho em velocidade. A vitória foi convincente e espantou o incomodo causado pela goleada sofrida para o Palmeiras.
O Cruzeiro, mesmo com a vitória, continua em 3º com 16 pontos e na próxima rodada faz um jogaço contra o São Paulo no Mineirão. O Figueirense está numa situação perigosa na 14ª posição com 7 pontos e na próxima rodada joga contra o rival cruzeirense, o Atlético-MG em Florianópolis.
O Cruzeiro começou o jogo pressionando, com maior posse de bola, porém ficava preso a marcação catarinense e não chegava perto do gol. Os visitantes vinham com uma proposta bem defensiva, tentando só o empate e por isso não assustava o goleiro Fábio. A Raposa só criava chances em chutes de longe, mas a pontaria azul estava mal. Jonathan foi o primeiro a tentar, mas a zaga afastou. O Figueira chegou duas vezes sem perigo com Tadeu e Wellington Amorim, mas não aproveitaram. O Cruzeiro chegou com o reestreante da noite, Wéldon que cabeceou com perigo. Aos 34, Guilherme foi derrubado na área por Anderson Luiz e o juiz marcou pênalti. Na cobrança, o próprio Guilherme bateu bem e abriu o placar. após o gol, os cruzeirenses se animaram e foram para cima em busca do segundo gol, mas o intervalo veio com uma boa vitória.
O segundo tempo começou com o time da casa dando espaço para o Figueirense. Wellington Amorim cruzou para Tadeu aos sete minutos, mas o camisa 9 não dominou. Mas, de novo, a Raposa era quase fatal nos contra-golpes. Weldon perdeu um gol feito aos oito, com boa defesa de Wilson. Na seqüência, Espinoza quase surpreendeu tocando de costas, mas toda a defesa catarinense afastou após confusão na área.Até que, aos 11, do bico da grande área, Wagner fez um cruzamento perfeito para Weldon, que cabeceou para o chão no cantinho direito, aumentando o placar. A Raposa engrenou e marcou mais um ao 22. O lateral-esquerdo Jadílson driblou Franklin, meteu entre as pernas de Leandro Soares e cruzou para a área. a defesa alviinegra cortou, mas Weldon pegou de primeira e, com a perna esquerda, acertou o ângulo, fazendo 3 a 0. No restante do jogo, o Cruzeiro só sofreu risco aos 46, quando Fábio tirou uma bola dos pés de Edu Sales, que chegava sozinho em velocidade. A vitória foi convincente e espantou o incomodo causado pela goleada sofrida para o Palmeiras.
O Cruzeiro, mesmo com a vitória, continua em 3º com 16 pontos e na próxima rodada faz um jogaço contra o São Paulo no Mineirão. O Figueirense está numa situação perigosa na 14ª posição com 7 pontos e na próxima rodada joga contra o rival cruzeirense, o Atlético-MG em Florianópolis.
Russia espreme a Laranja
Por Leonardo Martins
Ontem, na Basiléia, a favorita Holanda entrou em campo para enfrentar a Rússia pelas quartas-de-final da Eurocopa. Só que o favoritismo holandês foi por água abaixo quando perdeu para os russos por 3 a 1 na prorrogação. O time surpreendente do Técnico Guus Hiddink espera o vencedor da partida entre Espanha e Itália para conhecer seu adversário nas semifinais.
Holanda começou o jogo com o mesmo time que encantou na primeira fase. No entanto, a Laranja atuou em ritmo lento e a Rússia, bem organizada em campo, teve uma atuação melhor que os favoritos no primeiro tempo. A seleção do técnico Guus Hiddink deu poucos espaços aos holandeses e ainda criou maior número de chances antes do intervalo. Pavlyuchenko foi o primeiro a assustar, em cabeçada por cima do gol de Van der Sar. A Holanda procurou equilibrar as ações e obrigou Afinkeev a fazer boa defesa em chute de Van Nistelrooy. Tocando bem a bola, a Rússia esteve bem perto de marcar quando Arshavin recebeu na área e bateu cruzado, para defesa difícil de Van der Sar. Na cobraça de escanteio, Kolodin pegou a sobra fora da área e soltou a bmba, obrigando o goleiro holandês a fazer mais uma boa defesa. A Laranja Mecânica ainda ganhou um presente da zaga russa, aos 43, mas Van der Vaart bateu em cima de Afinkeev, que conseguiu afastar o perigo.
No segundo tempo, a Holanda voltou com Van Persie na vaga de Kuyt. A mudança em nada adiantou e a equipe não conseguiu se tornar mais ofensiva. Calculista, a Rússia seguiu sólida na defesa e saindo na boa para chegar ao ataque. O mapa da mina para os russos começou a se desenhar pelo lado direito da defesa da Holanda. Boulahrouz levou cartão amarelo por falta violenta e, como tinha dificuldades para marcar no setor, acabou por dar lugar a Heitinga. A mudança, porém, também não deu muito certo. Aos 11 minutos, depois de boa jogada pela ponta esquerda, Semak cruzou baixo para a área e o artilheiro Pavlyuchenko escorou para a rede.
Em desvantagem, a Holanda, que se notabilizou pelos contragolpes mortais nesta Eurocopa, teve dificuldades para atacar. A Rússia seguiu serena no jogo, mas cometeu o erro de recuar demais nos minutos finais. Mais na base do abafa do que por apresentar um bom futebol, a Holanda foi em busca do empate. A Laranja Mecânica acabou premiada aos 41. Após cobrança de falta de Sneijder, Van Nistelrooy subiu no segundo pau para testar firme, no canto esquerdo do goleiro AKinfeev.
Na prorrogação, a Rússia voltou a se soltar mais no jogo. A Holanda, por sua vez, também não recuou. Em menos de cinco minutos, Sneijder, pela Laranja, e Arshavin, no time russo, deram trabalho aos goleiros rivais. A Holanda procurou se manter na frente, mas passou a dar muitos espaços para a Rússia. Arshavin chutou por cima uma boa oportunidade. Logo em seguida, Pavlyuchenko fez linda jogada e, do bico da grande área, soltou uma bomba que acertou o travessão de Van der Sar. Ainda aos oito minutos do primeiro tempo da prorrogação, Arshavin fez bela jogada de linha de fundo e rolou para Torbinski perder gol incrível, chutando fraco em cima do goleiro. Melhor na parte física que a Holanda, a Rússia passou a não correr mais perigos. Valorizando a posse de bola, os russos dominaram as ações. No segundo tempo da prorrogação, a Rússia seguiu criando chances. Pavlyuchenko chutou por cima outra boa oportunidade aos três minutos. De tanto tentar, a Rússia acabou por conseguir o segundo gol. Arshavin fez mais uma grande jogada de linha de fundo, desta vez pelo lado esquerdo, e cruzou para Torbinski escorar para a rede. Nocauteada, a Holanda ainda levou o terceiro, depois de Arshavin receber um lançamento proveniente de um arremesso lateral e, dentro da área, bater pelo meio das pernas de Van der Sar.
Holanda começou o jogo com o mesmo time que encantou na primeira fase. No entanto, a Laranja atuou em ritmo lento e a Rússia, bem organizada em campo, teve uma atuação melhor que os favoritos no primeiro tempo. A seleção do técnico Guus Hiddink deu poucos espaços aos holandeses e ainda criou maior número de chances antes do intervalo. Pavlyuchenko foi o primeiro a assustar, em cabeçada por cima do gol de Van der Sar. A Holanda procurou equilibrar as ações e obrigou Afinkeev a fazer boa defesa em chute de Van Nistelrooy. Tocando bem a bola, a Rússia esteve bem perto de marcar quando Arshavin recebeu na área e bateu cruzado, para defesa difícil de Van der Sar. Na cobraça de escanteio, Kolodin pegou a sobra fora da área e soltou a bmba, obrigando o goleiro holandês a fazer mais uma boa defesa. A Laranja Mecânica ainda ganhou um presente da zaga russa, aos 43, mas Van der Vaart bateu em cima de Afinkeev, que conseguiu afastar o perigo.
No segundo tempo, a Holanda voltou com Van Persie na vaga de Kuyt. A mudança em nada adiantou e a equipe não conseguiu se tornar mais ofensiva. Calculista, a Rússia seguiu sólida na defesa e saindo na boa para chegar ao ataque. O mapa da mina para os russos começou a se desenhar pelo lado direito da defesa da Holanda. Boulahrouz levou cartão amarelo por falta violenta e, como tinha dificuldades para marcar no setor, acabou por dar lugar a Heitinga. A mudança, porém, também não deu muito certo. Aos 11 minutos, depois de boa jogada pela ponta esquerda, Semak cruzou baixo para a área e o artilheiro Pavlyuchenko escorou para a rede.
Em desvantagem, a Holanda, que se notabilizou pelos contragolpes mortais nesta Eurocopa, teve dificuldades para atacar. A Rússia seguiu serena no jogo, mas cometeu o erro de recuar demais nos minutos finais. Mais na base do abafa do que por apresentar um bom futebol, a Holanda foi em busca do empate. A Laranja Mecânica acabou premiada aos 41. Após cobrança de falta de Sneijder, Van Nistelrooy subiu no segundo pau para testar firme, no canto esquerdo do goleiro AKinfeev.
Na prorrogação, a Rússia voltou a se soltar mais no jogo. A Holanda, por sua vez, também não recuou. Em menos de cinco minutos, Sneijder, pela Laranja, e Arshavin, no time russo, deram trabalho aos goleiros rivais. A Holanda procurou se manter na frente, mas passou a dar muitos espaços para a Rússia. Arshavin chutou por cima uma boa oportunidade. Logo em seguida, Pavlyuchenko fez linda jogada e, do bico da grande área, soltou uma bomba que acertou o travessão de Van der Sar. Ainda aos oito minutos do primeiro tempo da prorrogação, Arshavin fez bela jogada de linha de fundo e rolou para Torbinski perder gol incrível, chutando fraco em cima do goleiro. Melhor na parte física que a Holanda, a Rússia passou a não correr mais perigos. Valorizando a posse de bola, os russos dominaram as ações. No segundo tempo da prorrogação, a Rússia seguiu criando chances. Pavlyuchenko chutou por cima outra boa oportunidade aos três minutos. De tanto tentar, a Rússia acabou por conseguir o segundo gol. Arshavin fez mais uma grande jogada de linha de fundo, desta vez pelo lado esquerdo, e cruzou para Torbinski escorar para a rede. Nocauteada, a Holanda ainda levou o terceiro, depois de Arshavin receber um lançamento proveniente de um arremesso lateral e, dentro da área, bater pelo meio das pernas de Van der Sar.
sábado, 21 de junho de 2008
Turquia consegue outro milagre e chega as semifinais
Por Leonardo Martins
A Turquia está sendo a surpresa da Euro, pois consegue reverter jogos, praticamente, perdidos. Ontem, em Viena, os turcos novamente conseguiram outro milagre ao levar um gol da Croácia aos 14 minutos do segundo tempo da prorrogação e empatar aos 16, levando a decisão da vaga aos pênaltis. Nos pênaltis, os turcos venceram por 3 a 1 e chegaram as semifinais para enfrentar os alemães.
A Turquia, que entrou desfalcada do brasileiro naturalizado Mehmet Aurélio e do goleiro Volkan (suspensos), começou o jogo tentando pressionar, valorizando a posse de bola. A Croácia, no entanto, não demorou a mostrar por que venceu os três jogos de seu grupo na primeira fase. Primeiro, após boa jogada de linha de fundo de Rakitic pelo lado esquerdo, Hakan tirou a bola dos pés de Srna justamente quando o croata ia marcar, na entrada da pequena área. Aos 18 minutos, foi a vez de Olic, sozinho, perder o gol mais feito da Eurocopa ao escorar a bola no travessão, após lindo passe de Modric. Srna ainda pegou a sobra, mas mandou para fora. A partir daí, a Croácia diminuiu seu ímpeto, e o jogo ficou mais morno. A Turquia ameaçou apenas em chutes de longe no primeiro tempo, principalmente com Altintop e Topal. Por fim, as equipes foram para o descanso com o placar sem gols.
Depois do intervalo, o panorama não mudou muito. A Croácia seguiu levemente melhor. Logo aos três minutos, Olic aproveitou lambança da zaga turca e concluiu em gol duas vezes seguidas, mas não conseguiu mandar a bola para dentro. A Turquia tratou de cozinhar novamente a partida, e o segundo tempo se arrastou até perto do fim quase sem chances. As melhores, por sinal, foram mesmo da Croácia. Srna, de falta, obrigou Rustu a fazer grande defesa. Aos 44, Olic teve mais uma chance quase na pequena área, mas concluiu em cima do goleiro turco.
A Turquia está sendo a surpresa da Euro, pois consegue reverter jogos, praticamente, perdidos. Ontem, em Viena, os turcos novamente conseguiram outro milagre ao levar um gol da Croácia aos 14 minutos do segundo tempo da prorrogação e empatar aos 16, levando a decisão da vaga aos pênaltis. Nos pênaltis, os turcos venceram por 3 a 1 e chegaram as semifinais para enfrentar os alemães.
A Turquia, que entrou desfalcada do brasileiro naturalizado Mehmet Aurélio e do goleiro Volkan (suspensos), começou o jogo tentando pressionar, valorizando a posse de bola. A Croácia, no entanto, não demorou a mostrar por que venceu os três jogos de seu grupo na primeira fase. Primeiro, após boa jogada de linha de fundo de Rakitic pelo lado esquerdo, Hakan tirou a bola dos pés de Srna justamente quando o croata ia marcar, na entrada da pequena área. Aos 18 minutos, foi a vez de Olic, sozinho, perder o gol mais feito da Eurocopa ao escorar a bola no travessão, após lindo passe de Modric. Srna ainda pegou a sobra, mas mandou para fora. A partir daí, a Croácia diminuiu seu ímpeto, e o jogo ficou mais morno. A Turquia ameaçou apenas em chutes de longe no primeiro tempo, principalmente com Altintop e Topal. Por fim, as equipes foram para o descanso com o placar sem gols.
Depois do intervalo, o panorama não mudou muito. A Croácia seguiu levemente melhor. Logo aos três minutos, Olic aproveitou lambança da zaga turca e concluiu em gol duas vezes seguidas, mas não conseguiu mandar a bola para dentro. A Turquia tratou de cozinhar novamente a partida, e o segundo tempo se arrastou até perto do fim quase sem chances. As melhores, por sinal, foram mesmo da Croácia. Srna, de falta, obrigou Rustu a fazer grande defesa. Aos 44, Olic teve mais uma chance quase na pequena área, mas concluiu em cima do goleiro turco.
Na prorrogação, a Turquia demonstrou ter um pouco mais de pernas do que a Croácia e, mesmo sem apresentar nenhuma mudança drástica, subiu de produção. Comendo pelas beiradas, a equipe vermelha passou a criar suas chances. A melhor delas foi aos 11 minutos do primeiro tempo, quando Tuncay arrumou espaço na entrada da área e soltou a bomba rasteira. A bola passou muito perto da trave direita do goleiro croata Pletikosa. O segundo tempo da prorrogação foi arrastado. As duas seleções pareciam estar satisfeitas com o empate mas, a dois minutos do fim, o goleiro Rustu deu a chance que a Croácia precisava. O goleiro saiu do gol rente à linha de fundo, pelo lado direito da área, mas chegou atrasado, depois de Modric. O meia croata cruzou para Klasnic testar para a rede. Os jogadores da Croácia já pediam o apito final mas, nos acréscimos, após chutão de Rustu quase de uma área para a outra, a bola sobrou para Semih. O atacante encheu o pé e acertou o ângulo de Pletikosa para, assim, levar a decisão para os pênaltis.
Destruída psicologicamente, a Croácia entregou o jogo de bandeja nos pênaltis. Modric e Rakitic chutaram para fora suas cobranças, enquanto Petric teve sua penalidade defendida por Rustu. Final 3 a 1, e festa turca.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Outros jogos das Eliminatórias
Por Leonardo Martins
Além do Clássico mundial entre Brasil e Argentina, já destacado aqui no Blog, a 6ª rodada das Eliminatórias Sul-americanas para a Copa de 2010 teve outros 4 jogos que movimentaram o continente.
Uruguai 6x0 Peru
No jogo que abriu a rodada, em Montevidéu, o Uruguai se recuperou do empate da rodada anterior e foi em grande estilo. Os uruguaios fizeram a maior goleada destas Eliminatórias ao derrotar o Peru por 6 a 0. Mesmo com a goleada, o Uruguai termina a rodada fora da zona de classificação a Copa em 6º com 8 pontos. O Peru ficou com a lanterna da competição com 3 pontos. O grande destaque da vitória uruguaia foi o atacante Forlán, autor de 3 gols. Bueno fez outros 2 e “El Loco” Abreu completou o placar.
Bolívia 4x2 Paraguai
Em La Paz, a Bolívia conseguiu sua 1ª vitória nas Eliminatórias ao vencer o Paraguai, líder da competição, por 4 a 2. Com o resultado, os bolivianos deixaram a lanterna e passou para o 9º lugar com 4 pontos. Os Paraguaios foram beneficiados com os outros resultados da rodada, já que se mantêm na liderança com 13 pontos. O destaque da vitória boliviana foi o atacante Botero, que fez 2 gols, Gutierrez e o ex-cruzeirense, Marcelo Moreno, fizeram os outros gols bolivianos. Valdez e Santa Cruz descontaram para os paraguaios.
Equador 0x0 Colômbia
Em Quito, Equador e Colômbia não balançaram as redes e realizaram um jogo morno. Melhor para os colombianos que, agora, é a única equipe sem derrotas nas Eliminatórias e permanecem na 3ª colocação com 10 pontos. O Equador continua em situação complicada com 5 pontos e na 8ª colocação.
Venezuela 2x3 Chile
Em Puerto La Cruz, a Venezuela recebeu o Chile tentando entrar na zona de classificação para a Copa, mas quem entrou nesta zona foram os Chilenos que venceram por 3 a 2 e assumiram o 4º lugar e deixaram o Brasil em 5º. Os venezuelanos terminaram a rodada em 7º com 7 pontos. Os gols da vitória chilena saíram com Suazo, autor de 2 gols, e Jara. Maldonado e Arango fizeram para os donos da casa.
Próxima rodada – 6 e 7/09
Chile x Brasil
Argentina x Paraguai
Peru x Venezuela
Equador x Bolívia
Colômbia x Uruguai
Além do Clássico mundial entre Brasil e Argentina, já destacado aqui no Blog, a 6ª rodada das Eliminatórias Sul-americanas para a Copa de 2010 teve outros 4 jogos que movimentaram o continente.
Uruguai 6x0 Peru
No jogo que abriu a rodada, em Montevidéu, o Uruguai se recuperou do empate da rodada anterior e foi em grande estilo. Os uruguaios fizeram a maior goleada destas Eliminatórias ao derrotar o Peru por 6 a 0. Mesmo com a goleada, o Uruguai termina a rodada fora da zona de classificação a Copa em 6º com 8 pontos. O Peru ficou com a lanterna da competição com 3 pontos. O grande destaque da vitória uruguaia foi o atacante Forlán, autor de 3 gols. Bueno fez outros 2 e “El Loco” Abreu completou o placar.
Bolívia 4x2 Paraguai
Em La Paz, a Bolívia conseguiu sua 1ª vitória nas Eliminatórias ao vencer o Paraguai, líder da competição, por 4 a 2. Com o resultado, os bolivianos deixaram a lanterna e passou para o 9º lugar com 4 pontos. Os Paraguaios foram beneficiados com os outros resultados da rodada, já que se mantêm na liderança com 13 pontos. O destaque da vitória boliviana foi o atacante Botero, que fez 2 gols, Gutierrez e o ex-cruzeirense, Marcelo Moreno, fizeram os outros gols bolivianos. Valdez e Santa Cruz descontaram para os paraguaios.
Equador 0x0 Colômbia
Em Quito, Equador e Colômbia não balançaram as redes e realizaram um jogo morno. Melhor para os colombianos que, agora, é a única equipe sem derrotas nas Eliminatórias e permanecem na 3ª colocação com 10 pontos. O Equador continua em situação complicada com 5 pontos e na 8ª colocação.
Venezuela 2x3 Chile
Em Puerto La Cruz, a Venezuela recebeu o Chile tentando entrar na zona de classificação para a Copa, mas quem entrou nesta zona foram os Chilenos que venceram por 3 a 2 e assumiram o 4º lugar e deixaram o Brasil em 5º. Os venezuelanos terminaram a rodada em 7º com 7 pontos. Os gols da vitória chilena saíram com Suazo, autor de 2 gols, e Jara. Maldonado e Arango fizeram para os donos da casa.
Próxima rodada – 6 e 7/09
Chile x Brasil
Argentina x Paraguai
Peru x Venezuela
Equador x Bolívia
Colômbia x Uruguai
Alemanha faz despedida forçada a Felipão
Por Leonardo Martins
Terminou a Era Felipão em terras portuguesas. A Seleção de Portugal, comandada por Luis Felipe Scolari, enfrentou a Alemanha pela abertura das quartas-de-final da Eurocopa na tarde desta quinta-feira, na Basiléia. Em um ótimo jogo, os alemães venceram por 3 a 2 e garantiram a 1ª vaga as semifinais da Euro.
A Alemanha começou o jogo imprimindo um ritmo fortíssimo que surpreendeu a equipe lusitana, marcando no campo português e criando boas chances para marcar. Portugal, por sua vez, ficava preso a esta marcação. Podolski e Schweinsteiger formavam uma boa dupla e desta dupla nasceu o 1º gol alemão. Aos 23, Podolski cruza da esquerda e o meia aparece livre para tocar para o gol. O ritmo alemão envolvia os portugueses e não demorou muito para a equipe alemã ampliar o placar. Aos 26, Schweinsteinger cobrou falta na cabeça do artilheiro Klose para marcar. A vaga estava sendo assegurada.
Só depois que os germânicos marcaram o 2º, que Portugal foi para cima, mas a defesa alemã estava sempre segura. Cristiano Ronaldo, principal arma portuguesa, estava apagado em campo, mas na 1ª chance que teve, saiu o gol português. Aos 42, o craque avançou pela esquerda e chutou para a defesa de Lehmann, a bola sobrou livre para Nuno Gomes completar para o gol. O gol fez com que os portugueses ficassem esperançosos na segunda etapa.
Na segunda etapa, os papéis se inverteram com Portugal buscando o gol de empate e a Alemanha recuada em seu campo e exercendo uma marcação eficiente. A equipe lusitana tentava o gol a qualquer custo, mas esbarrava no paredão que era a defesa branca. Com a eficiência de sempre, apresentada pela seleção alemã, os alemães marcaram o 3º gol e foi muito parecido com o 2º. Novamente, Schweinsteiger cobrou falta para a área, desta vez, foi o capitão Ballack, aproveitando falha do goleiro Ricardo, completar de cabeça, aos 16 minutos. Mesmo com a desvantagem no placar, a equipe de Felipão nunca desistiu e batalhou para empatar e levar o jogo para a prorrogação. Até conseguiu um gol, aos 42, quando Nani cruzou para Postiga marcar, mas era tarde demais. E este foi o fim da Era Felipão em terras lusitanas.
Felipão, que trouxe novamente Portugal ao hall das grandes seleções mundiais, sendo vice-campeão na Euro 2004 e conquistando o 4º lugar na Copa do Mundo em 2006, larga o comando de Portugal e vai voltar a um clube para dirigir o poderoso Chelsea da Inglaterra. Enquanto os alemães esperam o vencedor do confronto entre Croácia e Turquia para conhecerem seu adversário nas semifinais da Eurocopa.
A Alemanha começou o jogo imprimindo um ritmo fortíssimo que surpreendeu a equipe lusitana, marcando no campo português e criando boas chances para marcar. Portugal, por sua vez, ficava preso a esta marcação. Podolski e Schweinsteiger formavam uma boa dupla e desta dupla nasceu o 1º gol alemão. Aos 23, Podolski cruza da esquerda e o meia aparece livre para tocar para o gol. O ritmo alemão envolvia os portugueses e não demorou muito para a equipe alemã ampliar o placar. Aos 26, Schweinsteinger cobrou falta na cabeça do artilheiro Klose para marcar. A vaga estava sendo assegurada.
Só depois que os germânicos marcaram o 2º, que Portugal foi para cima, mas a defesa alemã estava sempre segura. Cristiano Ronaldo, principal arma portuguesa, estava apagado em campo, mas na 1ª chance que teve, saiu o gol português. Aos 42, o craque avançou pela esquerda e chutou para a defesa de Lehmann, a bola sobrou livre para Nuno Gomes completar para o gol. O gol fez com que os portugueses ficassem esperançosos na segunda etapa.
Na segunda etapa, os papéis se inverteram com Portugal buscando o gol de empate e a Alemanha recuada em seu campo e exercendo uma marcação eficiente. A equipe lusitana tentava o gol a qualquer custo, mas esbarrava no paredão que era a defesa branca. Com a eficiência de sempre, apresentada pela seleção alemã, os alemães marcaram o 3º gol e foi muito parecido com o 2º. Novamente, Schweinsteiger cobrou falta para a área, desta vez, foi o capitão Ballack, aproveitando falha do goleiro Ricardo, completar de cabeça, aos 16 minutos. Mesmo com a desvantagem no placar, a equipe de Felipão nunca desistiu e batalhou para empatar e levar o jogo para a prorrogação. Até conseguiu um gol, aos 42, quando Nani cruzou para Postiga marcar, mas era tarde demais. E este foi o fim da Era Felipão em terras lusitanas.
Felipão, que trouxe novamente Portugal ao hall das grandes seleções mundiais, sendo vice-campeão na Euro 2004 e conquistando o 4º lugar na Copa do Mundo em 2006, larga o comando de Portugal e vai voltar a um clube para dirigir o poderoso Chelsea da Inglaterra. Enquanto os alemães esperam o vencedor do confronto entre Croácia e Turquia para conhecerem seu adversário nas semifinais da Eurocopa.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Empate no Mineirão deixa Dunga mais pressionado
Por Leonardo Martins
Era uma noite histórica no Mineirão. Uma festa grandiosa aconteceu ontem no Gigante da Pampulha antes do jogo entre Brasil e Argentina, válido pela 6ª rodada das Eliminatórias. A festa teve direito a shows do Jota Quest e Skank. Faltava a seleção colaborar e apresentar um bom futebol, que condizia o ambiente da festa. Mas bom futebol passou longe do Mineirão, não só do Brasil também da Argentina. O empate sem gols irritou os 52 mil torcedores que compareceram ao estádio e deixou o técnico Dunga mais pressionado no cargo.
Antes do jogo, houve homenagem a Pelé, show da Banda Jota Quest, inauguração do novo placar eletrônico e animação da torcida, que chegara confiante na equipe de Dunga, mesmo após os últimos resultados. A torcida argentina também chegou confiante ao estádio em um bom resultado. Todos os ingredientes de um bom jogo estavam prontos.
O Brasil entrou, teoricamente, com uma formação mais ousada do que a utilizada na partida contra o Paraguai. Com Anderson no lugar de Josué no meio e Adriano formando a dupla de frente com Robinho. O técnico argentino, ao contrário do brasileiro, apostou em mais marcação e no jogo aéreo. Tirou Maxi Rodriguez e Aguero para colocar Gutierrez e Cruz.
Quando a bola rolou se viu a mesma formação da derrota no Paraguai, com Anderson funcionando como um 3º volante e o time não entrou bem, errando muitos passes e criando pouco. Sorte do Brasil que os argentinos também entraram respeitando a seleção brasileira. Por isto, o jogo foi de baixo nível técnico e com poucas chances de ambas equipes. A 1ª chance foi argentina com a cabeçada de Cruz que Júlio César defendeu. O Brasil quase marcou logo em seguida. Robinho chutou na zaga e a bola sobrou limpa para Júlio Baptista que exigiu uma grande defesa de Abbondanzieri, aos 22 minutos. Aos 33, uma baixa no Brasil, Anderson saiu lesionado para a entrada de Diego, mas o ritmo da seleção não melhorou, continuava sem velocidade e as primeiras vaias surgiram. A Argentina também estava tímida em campo, atacando pouco. Outra chance argentina veio com Messi que chutou longe. E foi só no 1º tempo. No intervalo, mais show, agora da banda Skank, que animou a torcida, já que na etapa inicial, o time não empolgou.
Os hermanos, vendo que o jogo estava tranqüilo, adiantaram a marcação no inicio da segunda etapa e cresceram no jogo. Riquelme, apagado na etapa inicial, passou a aparecer ditando o ritmo da partida e armando boas jogadas. A Argentina atacava, principalmente, pelo lado esquerdo, mas a zaga brasileira, diferentemente do jogo em Assunção, fez uma boa partida e não assustava a torcida. Cruz teve boa chance de marcar, mas o atacante portenho chutou por cima. Os canarinhos tentavam alguma coisa, mas os erros de passe atrapalhavam. O técnico Alfio Basile promoveu a entrada de Aguero no lugar de Cruz, para dar mais velocidade, mas não acrescentou muita coisa.
Vendo que o Brasil não conseguia atacar, a torcida mineira explodiu e perdeu a paciência com o técnico Dunga. Os gritos de “burro” ecoaram na substituição de Adriano por Luis Fabiano. O Fabuloso entrou e fez a melhor jogada brasileira na segunda etapa, onde ele cruzou para Júlio Baptista pegar um lindo voleio que foi para fora. A cada minuto que passava, a torcida hostilizava mais o técnico brasileiro. A torcida chamou-o de burro novamente ao tirar Diego e colocar Daniel Alves, tentando a última chance de marcar. Dunga ainda ouviu a torcida o chamar de jumento e pedir sua saída da seleção dizendo “Adeus, Dunga”. Os xingamentos da torcida ao treinador deixaram a equipe nervosa em campo e não atacava. A Argentina, alheia aos xingamentos da torcida, chegou com muito perigo no final quando Messi fez fila na defesa e chutou para a excelente defesa de Júlio César, a bola sobrou de novo para o atacante que chutou para fora. O nível de irritação da torcida brasileira era tão grande com o time que quando o craque argentino Messi foi substituído por Palácio, a torcida gritou seu nome e o aplaudiu. E termina a noite de horrores para a equipe de Dunga.
O empate deixou o técnico brasileiro em uma situação delicadíssima no cargo, além de deixar a Seleção em 4º ou 5º lugar, situação que depende do jogo entre Venezuela e Chile, nas Eliminatórias da Copa. O Brasil volta a jogar em Setembro quando enfrenta o Chile, em Santiago. Já a equipe portenha termina a rodada em 2º com 11 pontos e na próxima rodada enfrenta o líder Paraguai, na Argentina.
Antes do jogo, houve homenagem a Pelé, show da Banda Jota Quest, inauguração do novo placar eletrônico e animação da torcida, que chegara confiante na equipe de Dunga, mesmo após os últimos resultados. A torcida argentina também chegou confiante ao estádio em um bom resultado. Todos os ingredientes de um bom jogo estavam prontos.
O Brasil entrou, teoricamente, com uma formação mais ousada do que a utilizada na partida contra o Paraguai. Com Anderson no lugar de Josué no meio e Adriano formando a dupla de frente com Robinho. O técnico argentino, ao contrário do brasileiro, apostou em mais marcação e no jogo aéreo. Tirou Maxi Rodriguez e Aguero para colocar Gutierrez e Cruz.
Quando a bola rolou se viu a mesma formação da derrota no Paraguai, com Anderson funcionando como um 3º volante e o time não entrou bem, errando muitos passes e criando pouco. Sorte do Brasil que os argentinos também entraram respeitando a seleção brasileira. Por isto, o jogo foi de baixo nível técnico e com poucas chances de ambas equipes. A 1ª chance foi argentina com a cabeçada de Cruz que Júlio César defendeu. O Brasil quase marcou logo em seguida. Robinho chutou na zaga e a bola sobrou limpa para Júlio Baptista que exigiu uma grande defesa de Abbondanzieri, aos 22 minutos. Aos 33, uma baixa no Brasil, Anderson saiu lesionado para a entrada de Diego, mas o ritmo da seleção não melhorou, continuava sem velocidade e as primeiras vaias surgiram. A Argentina também estava tímida em campo, atacando pouco. Outra chance argentina veio com Messi que chutou longe. E foi só no 1º tempo. No intervalo, mais show, agora da banda Skank, que animou a torcida, já que na etapa inicial, o time não empolgou.
Os hermanos, vendo que o jogo estava tranqüilo, adiantaram a marcação no inicio da segunda etapa e cresceram no jogo. Riquelme, apagado na etapa inicial, passou a aparecer ditando o ritmo da partida e armando boas jogadas. A Argentina atacava, principalmente, pelo lado esquerdo, mas a zaga brasileira, diferentemente do jogo em Assunção, fez uma boa partida e não assustava a torcida. Cruz teve boa chance de marcar, mas o atacante portenho chutou por cima. Os canarinhos tentavam alguma coisa, mas os erros de passe atrapalhavam. O técnico Alfio Basile promoveu a entrada de Aguero no lugar de Cruz, para dar mais velocidade, mas não acrescentou muita coisa.
Vendo que o Brasil não conseguia atacar, a torcida mineira explodiu e perdeu a paciência com o técnico Dunga. Os gritos de “burro” ecoaram na substituição de Adriano por Luis Fabiano. O Fabuloso entrou e fez a melhor jogada brasileira na segunda etapa, onde ele cruzou para Júlio Baptista pegar um lindo voleio que foi para fora. A cada minuto que passava, a torcida hostilizava mais o técnico brasileiro. A torcida chamou-o de burro novamente ao tirar Diego e colocar Daniel Alves, tentando a última chance de marcar. Dunga ainda ouviu a torcida o chamar de jumento e pedir sua saída da seleção dizendo “Adeus, Dunga”. Os xingamentos da torcida ao treinador deixaram a equipe nervosa em campo e não atacava. A Argentina, alheia aos xingamentos da torcida, chegou com muito perigo no final quando Messi fez fila na defesa e chutou para a excelente defesa de Júlio César, a bola sobrou de novo para o atacante que chutou para fora. O nível de irritação da torcida brasileira era tão grande com o time que quando o craque argentino Messi foi substituído por Palácio, a torcida gritou seu nome e o aplaudiu. E termina a noite de horrores para a equipe de Dunga.
O empate deixou o técnico brasileiro em uma situação delicadíssima no cargo, além de deixar a Seleção em 4º ou 5º lugar, situação que depende do jogo entre Venezuela e Chile, nas Eliminatórias da Copa. O Brasil volta a jogar em Setembro quando enfrenta o Chile, em Santiago. Já a equipe portenha termina a rodada em 2º com 11 pontos e na próxima rodada enfrenta o líder Paraguai, na Argentina.
Euro 2008: Rússia garante a última vaga nas quartas
Por Leonardo Martins
Na tarde desta 4ª feira, houve os últimos jogos da fase inicial da Eurocopa, com o fechamento do grupo D. Os russos garantiram a última vaga à próxima fase da competição.
Rússia 2x0 Suécia
Em Insbruck, a Rússia conseguiu a última vaga na próxima fase da Euro ao vencer o confronto direto com a Suécia por 2 a 0. Agora os russos enfrentam a Holanda nas quartas-de-final da Euro, no sábado. A vitória russa foi garantida com tranqüilidade com gols de Pavlyuchenko, aos 23 da primeira etapa, e Arshavin, aos 5 do segundo tempo.
Grécia 1x2 Espanha
Em Salzburgo, a Fúria Espanhola jogou com apenas 1 titular, mesmo assim, derrotou os atuais campeões da Euro, os gregos, por 1 a 0 e manteve os 100% na competição. Os espanhóis enfrentam a Itália, no domingo, pelas quartas-de-final. Os gregos acharam que ganhariam os únicos pontos na competição, pois fizeram o 1º gol com Charisteas, aos 42 da 1ª etapa. Mas a Fúria virou o jogo com gols de De La Red, aos 16, e Guiza, aos 43, ambos na segunda etapa.
Quartas de final
Hoje – Portugal x Alemanha – Basiléia, Suíça.
Amanhã – Croácia x Turquia – Viena, Áustria.
Sábado – Holanda x Rússia – Basiléia, Suíça.
Domingo – Espanha x Itália – Viena, Áustria.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
A tradição voltou
Por Leonardo Martins
Começo esta matéria com este título, pois um time ressurgiu das cinzas. Não de futebol, mas de basquete, mais necessariamente da NBA. É o Boston Celtics. A equipe verde de Boston conquistou, na noite desta 3ª feira em Boston, o título da liga norte-americana de basquete. O maior vencedor da NBA voltou a levantar o caneco após um jejum de 22 anos. O jogo que coroou esta volta não poderia ter sido tão especial. No jogo 6 da final, o Celtics arrasou o seu rival dos anos 80, o Los Angeles Lakers, por 131 a 92, fechando a série em 4 a 2.
O time que foi o de pior campanha da temporada passada, começou a temporada querendo ressurgir das cinzas, para isso trouxe a dupla Ray Allen e Kevin Garnett, astros da Liga. A eles se juntou Paul Pierce, que já era da equipe do nordeste americano. A campanha foi arrasadora na temporada regular, terminando em 1º lugar geral de toda a Liga. Depois de passar com dificuldades nos playoffs da conferencia Leste, o Celtics reencontrou seu velho rival dos anos 80 na final, o Lakers, de confrontos históricos entre Larry Bird e Magic Jonhson. Nos primeiros 5 confrontos, uma leve superioridade para o Celtics que conseguiu vencer uma partida na casa do Lakers. Condição que deu a chance do Celtics decidir o título em seu ginásio na partida 6.
Chegamos a ontem. O ginásio em Boston estava completamente lotado e a festa já estava armada. Restava ao Lakers adiar a decisão para o 7º jogo, mas não era fácil. A bola subiu e o Celtics, contagiado pela força da torcida que apoiava o time verde, foi arrasador, como na temporada regular. A equipe de Boston era eficiente em todos os fundamentos e fez seu jogo fluir tranqüilamente, não dando chances ao Lakers se quer pensar em vencer o jogo. O trio de ouro do Boston Celtics, Allen, Garnett e Pierce, comandava o time rumo ao título. O Boston foi arrasador no 1º tempo que terminou 58 a 35. Kobe Bryant, maior nome da equipe do Oeste, foi apagado em quadra, sendo um dos fatores do passeio dos donos da casa no jogo.
Com 23 pontos de vantagem, o Celtics entrou no seguno tempo para ampliar a vantagem e garantir a festa. O Lakers tentou a virada com bolas de 3 pontos, mas o Celtics devolvia com bolas de 3 também e aumentava a vantagem que chegou a ser de 43 pontos. No último quarto da temporada 2007/2008 da NBA, a festa começou, com jogadores e o treinador, Doc Rivers, comemorando o título antes do jogo acabar. Só se esperou o tempo acabar para a festa aumentar, a quadra foi invadida pelos torcedores e o grito de campeão, entalado a 22 anos na garganta, pode ser ecoado. Paul Pierce foi eleito o melhor jogador das finais, coroando a volta por cima de um time que já estava esquecido pelos torcedores mais jovens. Só não posso esquecer de dizer que este foi o 17° título do time verde de Boston, consolidando sua liderança como maior vencedor da NBA.
O time que foi o de pior campanha da temporada passada, começou a temporada querendo ressurgir das cinzas, para isso trouxe a dupla Ray Allen e Kevin Garnett, astros da Liga. A eles se juntou Paul Pierce, que já era da equipe do nordeste americano. A campanha foi arrasadora na temporada regular, terminando em 1º lugar geral de toda a Liga. Depois de passar com dificuldades nos playoffs da conferencia Leste, o Celtics reencontrou seu velho rival dos anos 80 na final, o Lakers, de confrontos históricos entre Larry Bird e Magic Jonhson. Nos primeiros 5 confrontos, uma leve superioridade para o Celtics que conseguiu vencer uma partida na casa do Lakers. Condição que deu a chance do Celtics decidir o título em seu ginásio na partida 6.
Chegamos a ontem. O ginásio em Boston estava completamente lotado e a festa já estava armada. Restava ao Lakers adiar a decisão para o 7º jogo, mas não era fácil. A bola subiu e o Celtics, contagiado pela força da torcida que apoiava o time verde, foi arrasador, como na temporada regular. A equipe de Boston era eficiente em todos os fundamentos e fez seu jogo fluir tranqüilamente, não dando chances ao Lakers se quer pensar em vencer o jogo. O trio de ouro do Boston Celtics, Allen, Garnett e Pierce, comandava o time rumo ao título. O Boston foi arrasador no 1º tempo que terminou 58 a 35. Kobe Bryant, maior nome da equipe do Oeste, foi apagado em quadra, sendo um dos fatores do passeio dos donos da casa no jogo.
Com 23 pontos de vantagem, o Celtics entrou no seguno tempo para ampliar a vantagem e garantir a festa. O Lakers tentou a virada com bolas de 3 pontos, mas o Celtics devolvia com bolas de 3 também e aumentava a vantagem que chegou a ser de 43 pontos. No último quarto da temporada 2007/2008 da NBA, a festa começou, com jogadores e o treinador, Doc Rivers, comemorando o título antes do jogo acabar. Só se esperou o tempo acabar para a festa aumentar, a quadra foi invadida pelos torcedores e o grito de campeão, entalado a 22 anos na garganta, pode ser ecoado. Paul Pierce foi eleito o melhor jogador das finais, coroando a volta por cima de um time que já estava esquecido pelos torcedores mais jovens. Só não posso esquecer de dizer que este foi o 17° título do time verde de Boston, consolidando sua liderança como maior vencedor da NBA.
terça-feira, 17 de junho de 2008
Euro 2008: Itália vence o clássico e avança
Por Leonardo Martins
O chamado “grupo da morte” da Euro, o Grupo C, terminou na tarde desta 3ª feira com 2 jogos bons. A Itália, atual campeã mundial, venceu e está classificada, assim como a Holanda, que já havia assegurado a vaga anteriormente.
França 0x2 Itália
Em Zurique, aconteceu a reedição da final da Copa do Mundo de 2006 entre França e Itália. Assim como na Copa, as duas seleções fizeram um bom jogo. Melhor para os italianos que venceram os franceses por 2 a 0 e contaram com a vitória da Holanda sobre a Romênia para seguir adiante na Euro.
O jogo foi bom, mas para o azar da França, o craque Ribery saiu machucado aos 8 minutos, em seu lugar entrou Nasri. Após a contusão de Ribery, a Itália foi melhor em campo e criou mais chances de gol, mas Luca Toni estava com o pé descalibrado e não acertava o gol. Aos 28 minutos, o zagueiro improvisado Abidal cometeu pênalti sobre Toni e foi expulso. Pirlo bateu bem e fez o gol. Gol que já dava a classificação a Azzurra. Mesmo com o gol, a equipe da Bota prosseguia em busca do gol e os les Bleus acuados em seu campo e com um jogador a menos. Na segunda etapa, os franceses partiram para o tudo ou nada, mas faltava criatividade e os italianos seguravam o resultado com muita calma. O segundo gol, que praticamente selou a classificação italiana, veio aos 17 minutos. De Rossi bateu falta e a bola desviou em Henry, matando o goleiro Coupet. Depois do gol, a França sentiu que não conseguiria a vaga e diminuiu o ritmo, esperando o fim do jogo. Festa italiana na Suíça. O adversário da Itália na próxima fase vai ser conhecido do grupo D que tem sua rodada derradeira amanhã.
Holanda 2x0 Romênia
Em Berna, a Romênia só dependia de suas forças para seguir adiante e tinha boas chances, pois a Holanda entrou com o time reserva, poupando os titulares. Mas os reservas da Holanda mantiveram a Laranja com 100% de aproveitamento na competição e ainda ajudaram a Itália a se classificar, ao vencerem os romenos por 2 a 0. A Romênia nunca teve perto do gol que daria a classificação, pois o setor defensivo holandês estava atento e não dava chances ao time romeno e o ataque era mais eficiente e criava chances. Os gols holandeses saíram no 2º tempo com Huntelaar e Van Persie. Assim como a Itália, a Holanda conhece seu adversário na próxima fase amanhã com a definição da ordem dos classificados do Grupo D.
Pelo Grupo D, amanhã temos Suécia e Rússia disputando a última vaga as quartas-de-final da Euro e a Espanha enfrentando a Grécia para confirmar o 1º lugar na chave.
França 0x2 Itália
Em Zurique, aconteceu a reedição da final da Copa do Mundo de 2006 entre França e Itália. Assim como na Copa, as duas seleções fizeram um bom jogo. Melhor para os italianos que venceram os franceses por 2 a 0 e contaram com a vitória da Holanda sobre a Romênia para seguir adiante na Euro.
O jogo foi bom, mas para o azar da França, o craque Ribery saiu machucado aos 8 minutos, em seu lugar entrou Nasri. Após a contusão de Ribery, a Itália foi melhor em campo e criou mais chances de gol, mas Luca Toni estava com o pé descalibrado e não acertava o gol. Aos 28 minutos, o zagueiro improvisado Abidal cometeu pênalti sobre Toni e foi expulso. Pirlo bateu bem e fez o gol. Gol que já dava a classificação a Azzurra. Mesmo com o gol, a equipe da Bota prosseguia em busca do gol e os les Bleus acuados em seu campo e com um jogador a menos. Na segunda etapa, os franceses partiram para o tudo ou nada, mas faltava criatividade e os italianos seguravam o resultado com muita calma. O segundo gol, que praticamente selou a classificação italiana, veio aos 17 minutos. De Rossi bateu falta e a bola desviou em Henry, matando o goleiro Coupet. Depois do gol, a França sentiu que não conseguiria a vaga e diminuiu o ritmo, esperando o fim do jogo. Festa italiana na Suíça. O adversário da Itália na próxima fase vai ser conhecido do grupo D que tem sua rodada derradeira amanhã.
Holanda 2x0 Romênia
Em Berna, a Romênia só dependia de suas forças para seguir adiante e tinha boas chances, pois a Holanda entrou com o time reserva, poupando os titulares. Mas os reservas da Holanda mantiveram a Laranja com 100% de aproveitamento na competição e ainda ajudaram a Itália a se classificar, ao vencerem os romenos por 2 a 0. A Romênia nunca teve perto do gol que daria a classificação, pois o setor defensivo holandês estava atento e não dava chances ao time romeno e o ataque era mais eficiente e criava chances. Os gols holandeses saíram no 2º tempo com Huntelaar e Van Persie. Assim como a Itália, a Holanda conhece seu adversário na próxima fase amanhã com a definição da ordem dos classificados do Grupo D.
Pelo Grupo D, amanhã temos Suécia e Rússia disputando a última vaga as quartas-de-final da Euro e a Espanha enfrentando a Grécia para confirmar o 1º lugar na chave.
Euro 2008: Alemanha sofre, mas está classificada
Por Leonardo Martins
Na tarde desta 2ª feira definiu-se mais um grupo da Eurocopa, o Grupo B. Foram 2 jogos que definiram os 2 primeiros confrontos da próxima fase.
Áustria 0x1 Alemanha
Em Viena, os donos da casa sofreram a sua 2ª derrota e saíram da competição sem triunfar. Sorte da Alemanha que suou, mas passou para a próxima fase ao vencer por 1 a 0. Os Alemães fazem um jogaço contra Portugal nas quartas-de-final. O jogo foi muito equilibrado na parte defensiva, com os austríacos não dando muitos espaços a equipe germânica, mas o poder de ataque alemão falou mais alto e o gol veio com Ballack, em uma bela cobrança de falta. Os austríacos terminaram na lanterna do grupo ao lado da Polônia. A Alemanha terminou em 2º e por isso enfrenta a temida seleção portuguesa que terminou em 1º no grupo A, na próxima fase.
Croácia 1x0 Polônia
Em Klagenfurt, a Croácia manteve a boa fase na Euro e conquistou a 3ª vitória na competição. Os croatas venceram a Polônia por 1 a 0 e se classificaram em 1º lugar no grupo B. Enquanto, os poloneses terminaram a competição com apenas 1 ponto. As duas equipes realizaram um jogo aberto e com várias chances de marcar, mas quem marcou foi Klasnic, aos 9 minutos da 2ª etapa. A equipe croata enfrenta a Turquia nas quartas-de-final.
Hoje a Eurocopa continua com a definição do grupo C, o chamado “Grupo da Morte”. A já classificada Holanda enfrenta a Romênia, esta com boas chances de classificar. França e Itália fazem a reedição da final da Copa de 2006 e também tem chances de classificar.
Últimos resultados da Eurocopa
2ª Rodada
Grupo A
República Tcheca 1x3 Portugal
Suíça 1x2 Turquia
Grupo B
Croácia 2x0 Alemanha
Áustria 1x1 Polônia
Grupo C
Romênia 1x1 Itália
Holanda 4x1 França
Grupo D
Espanha 1x0 Suécia
Rússia 1x0 Grécia
3ª Rodada
Grupo A – Portugal e Turquia classificados
Suíça 2x0 Portugal
Turquia 3x2 República Checa
Na tarde desta 2ª feira definiu-se mais um grupo da Eurocopa, o Grupo B. Foram 2 jogos que definiram os 2 primeiros confrontos da próxima fase.
Áustria 0x1 Alemanha
Em Viena, os donos da casa sofreram a sua 2ª derrota e saíram da competição sem triunfar. Sorte da Alemanha que suou, mas passou para a próxima fase ao vencer por 1 a 0. Os Alemães fazem um jogaço contra Portugal nas quartas-de-final. O jogo foi muito equilibrado na parte defensiva, com os austríacos não dando muitos espaços a equipe germânica, mas o poder de ataque alemão falou mais alto e o gol veio com Ballack, em uma bela cobrança de falta. Os austríacos terminaram na lanterna do grupo ao lado da Polônia. A Alemanha terminou em 2º e por isso enfrenta a temida seleção portuguesa que terminou em 1º no grupo A, na próxima fase.
Croácia 1x0 Polônia
Em Klagenfurt, a Croácia manteve a boa fase na Euro e conquistou a 3ª vitória na competição. Os croatas venceram a Polônia por 1 a 0 e se classificaram em 1º lugar no grupo B. Enquanto, os poloneses terminaram a competição com apenas 1 ponto. As duas equipes realizaram um jogo aberto e com várias chances de marcar, mas quem marcou foi Klasnic, aos 9 minutos da 2ª etapa. A equipe croata enfrenta a Turquia nas quartas-de-final.
Hoje a Eurocopa continua com a definição do grupo C, o chamado “Grupo da Morte”. A já classificada Holanda enfrenta a Romênia, esta com boas chances de classificar. França e Itália fazem a reedição da final da Copa de 2006 e também tem chances de classificar.
Últimos resultados da Eurocopa
2ª Rodada
Grupo A
República Tcheca 1x3 Portugal
Suíça 1x2 Turquia
Grupo B
Croácia 2x0 Alemanha
Áustria 1x1 Polônia
Grupo C
Romênia 1x1 Itália
Holanda 4x1 França
Grupo D
Espanha 1x0 Suécia
Rússia 1x0 Grécia
3ª Rodada
Grupo A – Portugal e Turquia classificados
Suíça 2x0 Portugal
Turquia 3x2 República Checa
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Transferências diárias – 13/06/08
Por Matheus Mandy
Noroeste
Jessé(A-Americano)
Renatinho(A-São Bento)
Brasiliense
Marcelo Santos(LE-Noroeste)
XV de Piracicaba
Jorge(V-União Babarense)
Erlon(Z-Taubaté)
Wanderson(G-Votoraty/SP)
Nenê(M-Monte Azu/SP)
Marlon(M-União São João)
Cruzeiro
Carlinhos(LE-Santos)
Simedan/IDN
Zada(M-Macaé)
Santos
Apodi(LD-Cruzeiro)
Jackson(A-América de Natal)
Vasco
Klébson(A-América de Natal)
Linense/SP
Ailton(M-União Rondonópolis/MT)
Paulinho(LE-Bragantino)
Mazinho(LD-Botafogo/SP)
Alecrim
André(Z-América de Natal)
Bonsucesso/RJ
Heron(M-Toledo)
Carruzo(M-Ferro Carril/ARG)
São Critóvão
Márcio Costa(V-Resende)
Miami/EUA
Leonardo Inácio(LE-Estácio de Sá/RJ)
Angra/RJ
Gil Bala(A-Estácio de Sá/RJ)
Nill(LE-Corinthians/AL)
Estácio de Sá/RJ
Braga(Z-Madureira)
Macaé
Alexandre(V-Volta Redonda)
Júlio Cézar(LE-Volta Redonda)
Barra-Mansa/RJ
Gláuber(M-Volta Redonda)
Alemão(Z-Volta Redonda)
Edinho(G-Volta Redonda)
Dedé(Z-Volta Redonda)
Robinho(A-Volta Redonda)
Bruno Luiz(M-Volta Redonda)
Santa Cruz
Patrick(A-Paysandu)
Ferroviária/SP
Dudu(LE-XV de Jaú/SP)
Roma/ITA
Arthur(G-Siena/ITA) (Jogou pelo Cruzeiro entre 2003 e 2005)
Dispensados
Odil(M-Luverdense/MT)
Júlio César(G-Roma/ITA)
Sandro(G-Volta Redonda) (Se aposentou)
Técnicos
Dispensados
Giba (Ipatinga)
Noroeste
Jessé(A-Americano)
Renatinho(A-São Bento)
Brasiliense
Marcelo Santos(LE-Noroeste)
XV de Piracicaba
Jorge(V-União Babarense)
Erlon(Z-Taubaté)
Wanderson(G-Votoraty/SP)
Nenê(M-Monte Azu/SP)
Marlon(M-União São João)
Cruzeiro
Carlinhos(LE-Santos)
Simedan/IDN
Zada(M-Macaé)
Santos
Apodi(LD-Cruzeiro)
Jackson(A-América de Natal)
Vasco
Klébson(A-América de Natal)
Linense/SP
Ailton(M-União Rondonópolis/MT)
Paulinho(LE-Bragantino)
Mazinho(LD-Botafogo/SP)
Alecrim
André(Z-América de Natal)
Bonsucesso/RJ
Heron(M-Toledo)
Carruzo(M-Ferro Carril/ARG)
São Critóvão
Márcio Costa(V-Resende)
Miami/EUA
Leonardo Inácio(LE-Estácio de Sá/RJ)
Angra/RJ
Gil Bala(A-Estácio de Sá/RJ)
Nill(LE-Corinthians/AL)
Estácio de Sá/RJ
Braga(Z-Madureira)
Macaé
Alexandre(V-Volta Redonda)
Júlio Cézar(LE-Volta Redonda)
Barra-Mansa/RJ
Gláuber(M-Volta Redonda)
Alemão(Z-Volta Redonda)
Edinho(G-Volta Redonda)
Dedé(Z-Volta Redonda)
Robinho(A-Volta Redonda)
Bruno Luiz(M-Volta Redonda)
Santa Cruz
Patrick(A-Paysandu)
Ferroviária/SP
Dudu(LE-XV de Jaú/SP)
Roma/ITA
Arthur(G-Siena/ITA) (Jogou pelo Cruzeiro entre 2003 e 2005)
Dispensados
Odil(M-Luverdense/MT)
Júlio César(G-Roma/ITA)
Sandro(G-Volta Redonda) (Se aposentou)
Técnicos
Dispensados
Giba (Ipatinga)
Palmeiras tira a invencibilidade do Cruzeiro
Por Leonardo Martins
Na noite desta quinta-feira, no Palestra Itália, Palmeiras e Cruzeiro abriram a 6ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Cruzeiro até começou melhor, mas no final, o Palmeiras goleou a equipe mineira por 5 a 2, tirando a invencibilidade do time azul dentro do campeonato.
O jogo começou equilibrado. Com muita marcação no meio-campo, poucas jogadas pelas laterais do campo e com os zagueiros levando a melhor em cima dos atacantes, as duas equipes priorizaram os chutes de fora da área. Foi assim que Ramires e Martinez exigiram boas defesas de Marcos e Fábio, respectivamente .O Cruzeiro abriu o placar em um lance interpretativo do árbitro Heber Roberto Lopes, que estava acompanhando a jogada em cima. O atacante Guilherme rolou a bola para Marcinho, que, da entrada da área, encheu o pé na bola, que explodiu no braço direito do zagueiro Henrique. O lance pareceu involuntário, pela rapidez da jogada e a força do chute. Mas o juiz entendeu que o palmeirense teve a intenção de desviar a trajetória da bola e marcou o pênalti.Com categoria, Guilherme cobrou a penalidade, aos 16 minutos, e abriu o placar para o Cruzeiro.
O gol deixou os jogadores do Palmeiras nervosos. A equipe passou a errar passes e o Cruzeiro quase ampliou aos 23, quando Marcinho fez um passe preciso para Ramires, que encheu o pé e exigiu grande defesa de Marcos. O empate do Palmeiras surgiu em bela jogada individual de Valdivia. Ele invadiu a área e no momento do chute foi derrubado pelo zagueiro Thiago Martinelli, que foi expulso. Pênalti, que Alex Mineiro, com paradinha, cobrou com maestria e deixou tudo igual. Com um a menos, o técnico Adilson Batista sacou Marcinho, que era o melhor jogador do Cruzeiro, e colocou em campo o zagueiro Leo Fortunato, aos 32. Em seguida, Luxemburgo respondeu trocando o volante Leo Lima e promoveu a entrada do meia Diego Souza, que, de cabeça, quase virou o placar, aos 42. Mas, no geral, a marcação forte predominou até o final do primeiro tempo.
O jogo caiu de produção na etapa final. Com um jogador a menos, o Cruzeiro voltou com o velocista Henrique na vaga do artilheiro Guilherme, enquanto Wagner tentou armar e se aproximar no ataque. Porém, o time mineiro ficou muito recuado, marcou forte e praticamente não incomodou o goleiro Marcos. Já o Palmeiras, na base do tudo ou nada, partiu para o ataque e encurralou o Cruzeiro na defesa. De tanto pressionar o Verdão virou o placar. E foi um golaço, em uma jogada bem trabalhada. Leandro cruzou na medida, Diego Souza ajeitou a bola de cabeça, e Valdivia, de fora da área, acertou uma pancada na bola, de pé direito, que estufou a rede do goleiro Fábio, aos 12 minutos: 2 a 1. Melhor em campo e com Valdivia deitando e rolando, o Palmeiras não demorou para ampliar o placar. Aos 22, Martinez lançou Valdivia, que, mesmo desequilibrado, deu um passe preciso para Diego Souza marcar o terceiro gol.
Atordoado em campo, o Cruzeiro virou uma presa fácil. Principalmente por causa dos erros do técnico Adilson Batista, que conseguiu a proeza de tirar de campo os três melhores jogadores do time (Marcinho, Guilherme e Wagner). Aos 32, em um chute despretensioso de Charles, de fora da área, Marcos engoliu um peru e a Raposa descontou. Mas, aos 34, Henrique, de cabeça, fez 4 a 2. Tocando a bola, fazendo a torcida gritar olé, e percebendo que o Cruzeiro estava entregue em campo, o Verdão chegou ao quinto gol. Aos 42, Pierre cruzou e Alex Mineiro, de carrinho, fez 5 a 2. Alex Mineiro ainda reclamou de uma penalidade, após disputa de bola com o goleiro Fábio, aos 45.
O Resultado deixou o Palmeiras em 5º lugar dentro do campeonato, com 10 pontos, e na próxima rodada enfrenta o Vasco na capital carioca. O Cruzeiro perdeu a chance de permanecer na liderança por mais uma rodada e ocupa o 2º lugar com 13 pontos. Na próxima rodada, o Cruzeiro recebe o Figueirense no Mineirão.
Outros jogos da 5ª feira
Atlético-MG 4x2 Ipatinga
Leandro Almeida, Beto, Petkovic e Coelho; Gérson Magrão e Adeílson
Fluminense 1x1 Santos
Washington; Tiago Luis
Na noite desta quinta-feira, no Palestra Itália, Palmeiras e Cruzeiro abriram a 6ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Cruzeiro até começou melhor, mas no final, o Palmeiras goleou a equipe mineira por 5 a 2, tirando a invencibilidade do time azul dentro do campeonato.
O jogo começou equilibrado. Com muita marcação no meio-campo, poucas jogadas pelas laterais do campo e com os zagueiros levando a melhor em cima dos atacantes, as duas equipes priorizaram os chutes de fora da área. Foi assim que Ramires e Martinez exigiram boas defesas de Marcos e Fábio, respectivamente .O Cruzeiro abriu o placar em um lance interpretativo do árbitro Heber Roberto Lopes, que estava acompanhando a jogada em cima. O atacante Guilherme rolou a bola para Marcinho, que, da entrada da área, encheu o pé na bola, que explodiu no braço direito do zagueiro Henrique. O lance pareceu involuntário, pela rapidez da jogada e a força do chute. Mas o juiz entendeu que o palmeirense teve a intenção de desviar a trajetória da bola e marcou o pênalti.Com categoria, Guilherme cobrou a penalidade, aos 16 minutos, e abriu o placar para o Cruzeiro.
O gol deixou os jogadores do Palmeiras nervosos. A equipe passou a errar passes e o Cruzeiro quase ampliou aos 23, quando Marcinho fez um passe preciso para Ramires, que encheu o pé e exigiu grande defesa de Marcos. O empate do Palmeiras surgiu em bela jogada individual de Valdivia. Ele invadiu a área e no momento do chute foi derrubado pelo zagueiro Thiago Martinelli, que foi expulso. Pênalti, que Alex Mineiro, com paradinha, cobrou com maestria e deixou tudo igual. Com um a menos, o técnico Adilson Batista sacou Marcinho, que era o melhor jogador do Cruzeiro, e colocou em campo o zagueiro Leo Fortunato, aos 32. Em seguida, Luxemburgo respondeu trocando o volante Leo Lima e promoveu a entrada do meia Diego Souza, que, de cabeça, quase virou o placar, aos 42. Mas, no geral, a marcação forte predominou até o final do primeiro tempo.
O jogo caiu de produção na etapa final. Com um jogador a menos, o Cruzeiro voltou com o velocista Henrique na vaga do artilheiro Guilherme, enquanto Wagner tentou armar e se aproximar no ataque. Porém, o time mineiro ficou muito recuado, marcou forte e praticamente não incomodou o goleiro Marcos. Já o Palmeiras, na base do tudo ou nada, partiu para o ataque e encurralou o Cruzeiro na defesa. De tanto pressionar o Verdão virou o placar. E foi um golaço, em uma jogada bem trabalhada. Leandro cruzou na medida, Diego Souza ajeitou a bola de cabeça, e Valdivia, de fora da área, acertou uma pancada na bola, de pé direito, que estufou a rede do goleiro Fábio, aos 12 minutos: 2 a 1. Melhor em campo e com Valdivia deitando e rolando, o Palmeiras não demorou para ampliar o placar. Aos 22, Martinez lançou Valdivia, que, mesmo desequilibrado, deu um passe preciso para Diego Souza marcar o terceiro gol.
Atordoado em campo, o Cruzeiro virou uma presa fácil. Principalmente por causa dos erros do técnico Adilson Batista, que conseguiu a proeza de tirar de campo os três melhores jogadores do time (Marcinho, Guilherme e Wagner). Aos 32, em um chute despretensioso de Charles, de fora da área, Marcos engoliu um peru e a Raposa descontou. Mas, aos 34, Henrique, de cabeça, fez 4 a 2. Tocando a bola, fazendo a torcida gritar olé, e percebendo que o Cruzeiro estava entregue em campo, o Verdão chegou ao quinto gol. Aos 42, Pierre cruzou e Alex Mineiro, de carrinho, fez 5 a 2. Alex Mineiro ainda reclamou de uma penalidade, após disputa de bola com o goleiro Fábio, aos 45.
O Resultado deixou o Palmeiras em 5º lugar dentro do campeonato, com 10 pontos, e na próxima rodada enfrenta o Vasco na capital carioca. O Cruzeiro perdeu a chance de permanecer na liderança por mais uma rodada e ocupa o 2º lugar com 13 pontos. Na próxima rodada, o Cruzeiro recebe o Figueirense no Mineirão.
Outros jogos da 5ª feira
Atlético-MG 4x2 Ipatinga
Leandro Almeida, Beto, Petkovic e Coelho; Gérson Magrão e Adeílson
Fluminense 1x1 Santos
Washington; Tiago Luis
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Parabéns Sport!
Por Maurício Fernando
Dia 11 de junho de 2008, ficará marcado para sempre na história do Sport Club do Recife. Depois de uma bela campanha, o Sport é o campeão da Copa do Brasil 2008, após eliminar Imperatriz-(Ma), Brasiliense, Palmeiras, Internacional, Vasco e na final, o Corinthians. Com méritos, passou por todos os adversários, aliado ao fator campo, a força da torcida na Ilha do Retiro, e o empenho que seus jogadores demonstraram durante toda a competição, fizeram com que a equipe chegasse ao título.
No jogo final não foi diferente. Com o seu estádio completamente tomado, a equipe mostrou muita raça e conseguiu o placar que precisava (após derrota por 3 a 1 em São Paulo), 2 a 0 sobre um Corinthians apático, irreconhecível, que pareceu sentir a pressão da torcida e do time pernambucano. Os gols foram marcados por Carlinhos Bala, ídolo da torcida e Luciano Henrique.
A equipe pernambucana começou pressionando, mas faltava precisão no ultimo passe, foi então que o técnico do Leão, Nelsinho Baptista (ex-Corinthians) resolveu mexer, tirou o jovem Kassio, que havia sido uma das surpresas na escalação e colocou Enilton, autor do gol salvador do time em São Paulo. Com isso, a pressão aumentou ainda mais, e aos 34 minutos, Luciano Henrique achou Carlinhos Bala livre em posição legal pela direita, o atacante dominou bonito e bateu cruzado, o goleiro Felipe ainda tocou na bola, mas não pode evitar, o Sport abria o placar.
Após o gol, a pressão continuou, e o segundo gol veio mais rápido que e o esperado pela torcida, dois minutos depois, após rebote no escanteio, Luciano Henrique chutou para a área em direção ao gol, Enilton tentou cabecear, não conseguiu, mas acabou atrapalhando o goleiro Felipe, a bola quicou na frente dele e acabou passando debaixo de suas pernas, uma falha, era o segundo gol pernambucano para a explosão da torcida na Ilha do Retiro. O Sport já estava conseguindo o que precisava para ficar com o título, mas era preciso segurar o resultado.
O Corinthians teve duas boas chances no fim do primeiro tempo, com William e Fabinho, ambas salvas pelo goleiro Magrão, de forma importantíssima, a primeira etapa terminou mesmo em dois gols a zero para os donos da casa.
No segundo tempo, o técnico Mano Menezes viu que era preciso mexer, e voltou do intervalo com duas mudanças, Lulinha e Acosta entraram no lugar de Carlos Alberto e do sacrificado Diogo Rincon. Enquanto que Nelsinho Baptista tentou dar mais mobilidade ao ataque, tirando o experiente Leandro Machado, para dar lugar a Roger.
Porém, as substituições corintianas, não surtiram o efeito necessário, a equipe pernambucana seguiu levando mais perigo, com Diogo e Carlinhos Bala, ambas salvas por Felipe. O Corinthians seguia pouco inspirado, levando pouco perigo ao gol de Magrão. Por isso, o técnico corintiano resolveu gastar sua ultima substituição, em busca do gol salvador que daria o título a equipe paulista, Wellington Saci foi colocado no lugar de Dentinho.
Em seu primeiro lance na partida, Saci comenteu a infantilidade de pisar em Carlinhos Bala fora de campo e acabou sendo expulso de campo, prejudicando ainda mais sua equipe, a situação ficava cada vez mais dramática para os corintianos.
Dois lances polêmicos ainda ocorreram no fim da partida, no primeiro, Enilton entra na área, e reclama de pênalti cometido por Fabinho, o juiz nada marca. Logo depois, após bate rebate, as chances corintianas sobram nos pés do uruguaio Acosta, que tenta o drible no goleiro Magrão, é reclamado o toque, mas o juiz Alicio Pena Junior, também não marcou o pênalti, e ainda deu toque de mão do corintiano, logo após. No final, ainda sobrou tempo para o zagueiro e capitão do Corinthians William ser expulso, era o fim do sonho corintiano, e a conquista mais importante da equipe pernambucana, pelo título, o Sport é automaticamente a primeira equipe brasileira garantida na Taça Libertadores da América de 2009.
Campanha
No jogo final não foi diferente. Com o seu estádio completamente tomado, a equipe mostrou muita raça e conseguiu o placar que precisava (após derrota por 3 a 1 em São Paulo), 2 a 0 sobre um Corinthians apático, irreconhecível, que pareceu sentir a pressão da torcida e do time pernambucano. Os gols foram marcados por Carlinhos Bala, ídolo da torcida e Luciano Henrique.
A equipe pernambucana começou pressionando, mas faltava precisão no ultimo passe, foi então que o técnico do Leão, Nelsinho Baptista (ex-Corinthians) resolveu mexer, tirou o jovem Kassio, que havia sido uma das surpresas na escalação e colocou Enilton, autor do gol salvador do time em São Paulo. Com isso, a pressão aumentou ainda mais, e aos 34 minutos, Luciano Henrique achou Carlinhos Bala livre em posição legal pela direita, o atacante dominou bonito e bateu cruzado, o goleiro Felipe ainda tocou na bola, mas não pode evitar, o Sport abria o placar.
Após o gol, a pressão continuou, e o segundo gol veio mais rápido que e o esperado pela torcida, dois minutos depois, após rebote no escanteio, Luciano Henrique chutou para a área em direção ao gol, Enilton tentou cabecear, não conseguiu, mas acabou atrapalhando o goleiro Felipe, a bola quicou na frente dele e acabou passando debaixo de suas pernas, uma falha, era o segundo gol pernambucano para a explosão da torcida na Ilha do Retiro. O Sport já estava conseguindo o que precisava para ficar com o título, mas era preciso segurar o resultado.
O Corinthians teve duas boas chances no fim do primeiro tempo, com William e Fabinho, ambas salvas pelo goleiro Magrão, de forma importantíssima, a primeira etapa terminou mesmo em dois gols a zero para os donos da casa.
No segundo tempo, o técnico Mano Menezes viu que era preciso mexer, e voltou do intervalo com duas mudanças, Lulinha e Acosta entraram no lugar de Carlos Alberto e do sacrificado Diogo Rincon. Enquanto que Nelsinho Baptista tentou dar mais mobilidade ao ataque, tirando o experiente Leandro Machado, para dar lugar a Roger.
Porém, as substituições corintianas, não surtiram o efeito necessário, a equipe pernambucana seguiu levando mais perigo, com Diogo e Carlinhos Bala, ambas salvas por Felipe. O Corinthians seguia pouco inspirado, levando pouco perigo ao gol de Magrão. Por isso, o técnico corintiano resolveu gastar sua ultima substituição, em busca do gol salvador que daria o título a equipe paulista, Wellington Saci foi colocado no lugar de Dentinho.
Em seu primeiro lance na partida, Saci comenteu a infantilidade de pisar em Carlinhos Bala fora de campo e acabou sendo expulso de campo, prejudicando ainda mais sua equipe, a situação ficava cada vez mais dramática para os corintianos.
Dois lances polêmicos ainda ocorreram no fim da partida, no primeiro, Enilton entra na área, e reclama de pênalti cometido por Fabinho, o juiz nada marca. Logo depois, após bate rebate, as chances corintianas sobram nos pés do uruguaio Acosta, que tenta o drible no goleiro Magrão, é reclamado o toque, mas o juiz Alicio Pena Junior, também não marcou o pênalti, e ainda deu toque de mão do corintiano, logo após. No final, ainda sobrou tempo para o zagueiro e capitão do Corinthians William ser expulso, era o fim do sonho corintiano, e a conquista mais importante da equipe pernambucana, pelo título, o Sport é automaticamente a primeira equipe brasileira garantida na Taça Libertadores da América de 2009.
Campanha
Primeira Fase
27/2 Imperatriz-MA 2 x 2 Sport
5/3 Sport 4 x 1 Imperatriz-MA
Segunda Fase
2/4 Brasiliense 1 x 2 Sport
9/4 Sport 4 x 1 Brasiliense
Oitavas-de-final
24/4 Palmeiras 0 x 0 Sport
30/4 Sport 4 x 1 Palmeiras
Quartas-de-final
7/5 Internacional 1 x 0 Sport
14/5 Sport 3 x 1 Internacional
Semifinal
21/5 Sport 2 x 0 Vasco
28/5 Vasco (4) 2 x 0 (5) Sport
Final
4/6 Corinthians 3 x 1 Sport
11/6 Sport 2 x 0 Corinthians
Equipe da final
Magrão, Diogo, Durval, Igor e Dutra; Sandro Goiano, Daniel Paulista, Kassio (Enilton), Luciano Henrique (Everton), Carlinhos Bala e Leandro Machado (Roger).Tec: Nelsinho Baptista
Transferências diárias – 12/06/08
Por Matheus Mandy
Operário/MS
Anderson Lima(LD-Ituano)
Robson(V-Cabofriense)
Zeziel(V-Bragantino)
Gleguer(G-Sem Clube)
Niander(LD-Bragantino)
Hugo(Z-Bragantino)
Tiago Treichel(M-Palmeiras B)
J Malucelli
James(LD-Juventude)
Santa Cruz
Cléo(A-Treze)
Ferroviária/SP
Jonas(M-Gama)
Gil(A-XV de Jaú/SP)
Ponte Preta
Fábio(G-Guaratinguetá)
Macaé
Douglas Silva(V-Futebol Português)
Léo Santos(A-Cardoso Moreira)
Osmar(A-América/RJ) (Revelado em 2006 pelo Fluminense)
Bragantino
César(M)
Fábio Lopes(A)
Gustavo(Z)
Danilo Santos(A-São Caetano)
Gama
Igor(A-Sem Clube desde que deixou o Coritiba em 2007)
Fernandinho(M-Oeste/SP)
Dill(M-Oeste/SP)
William(A-Guarani)
Messias(A-Vitória)
Chico Marcelo(A-Santo André)
Michel(M-América/RN)
Madureira
Adão(A-Aperibeense)
Rodolfo Soares(V-Guarani/SC)
Alexandre Acerola(A-Guarani/SC)
Wolfsburg/ALE
Rodrigo Alvim(LE-Belenenses/POR)
Indian Sport
Márcio Gleick(Z-Bangu)
Bangu
Léo(G-Friburguense)
Cadão(Z-Friburguense)
Ziquinha(A-Friburguense)
Somália(A-Resende)
Luverdense/MT
Ceará(LE-Anápolis)
Paraná
Ciro(Z-Toledo/PR)
Luciano(Z-Joinville)
Céres/RJ
Dionisio(A-Futebol Finlandês)
Treze
André Zandoná(G-Rio Branco/MG)
São Paulo
René(Z-ABC)
Portuguesa/RJ
Gulit(V-Olaria)
Pedro Henrique(V-Olaria)
Zé Ricardo(Z-Olaria)
Orlando(A-Olaria)
Rodrigo(LE-Olaria)
Dispensados
Adriano Magrão(A-Gama) (Solicitou a saída por ficar na reserva)
Messias(LE-Ceará)
Peter(V-Sport) (Solicitou a saída por ficar na reserva)
Índio(V-Macaé)
Diego(LE-Vasco)
Técnicos
Chegadas
Paulo Bonamigo(Ponte Preta)
Carlinhos(Céres) (Ex Flamengo)
Luis Felipe Scolari(Chelsea/ING)
Tite(Internacional)
Operário/MS
Anderson Lima(LD-Ituano)
Robson(V-Cabofriense)
Zeziel(V-Bragantino)
Gleguer(G-Sem Clube)
Niander(LD-Bragantino)
Hugo(Z-Bragantino)
Tiago Treichel(M-Palmeiras B)
J Malucelli
James(LD-Juventude)
Santa Cruz
Cléo(A-Treze)
Ferroviária/SP
Jonas(M-Gama)
Gil(A-XV de Jaú/SP)
Ponte Preta
Fábio(G-Guaratinguetá)
Macaé
Douglas Silva(V-Futebol Português)
Léo Santos(A-Cardoso Moreira)
Osmar(A-América/RJ) (Revelado em 2006 pelo Fluminense)
Bragantino
César(M)
Fábio Lopes(A)
Gustavo(Z)
Danilo Santos(A-São Caetano)
Gama
Igor(A-Sem Clube desde que deixou o Coritiba em 2007)
Fernandinho(M-Oeste/SP)
Dill(M-Oeste/SP)
William(A-Guarani)
Messias(A-Vitória)
Chico Marcelo(A-Santo André)
Michel(M-América/RN)
Madureira
Adão(A-Aperibeense)
Rodolfo Soares(V-Guarani/SC)
Alexandre Acerola(A-Guarani/SC)
Wolfsburg/ALE
Rodrigo Alvim(LE-Belenenses/POR)
Indian Sport
Márcio Gleick(Z-Bangu)
Bangu
Léo(G-Friburguense)
Cadão(Z-Friburguense)
Ziquinha(A-Friburguense)
Somália(A-Resende)
Luverdense/MT
Ceará(LE-Anápolis)
Paraná
Ciro(Z-Toledo/PR)
Luciano(Z-Joinville)
Céres/RJ
Dionisio(A-Futebol Finlandês)
Treze
André Zandoná(G-Rio Branco/MG)
São Paulo
René(Z-ABC)
Portuguesa/RJ
Gulit(V-Olaria)
Pedro Henrique(V-Olaria)
Zé Ricardo(Z-Olaria)
Orlando(A-Olaria)
Rodrigo(LE-Olaria)
Dispensados
Adriano Magrão(A-Gama) (Solicitou a saída por ficar na reserva)
Messias(LE-Ceará)
Peter(V-Sport) (Solicitou a saída por ficar na reserva)
Índio(V-Macaé)
Diego(LE-Vasco)
Técnicos
Chegadas
Paulo Bonamigo(Ponte Preta)
Carlinhos(Céres) (Ex Flamengo)
Luis Felipe Scolari(Chelsea/ING)
Tite(Internacional)
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