Por Maurício Fernando
Dia 11 de junho de 2008, ficará marcado para sempre na história do Sport Club do Recife. Depois de uma bela campanha, o Sport é o campeão da Copa do Brasil 2008, após eliminar Imperatriz-(Ma), Brasiliense, Palmeiras, Internacional, Vasco e na final, o Corinthians. Com méritos, passou por todos os adversários, aliado ao fator campo, a força da torcida na Ilha do Retiro, e o empenho que seus jogadores demonstraram durante toda a competição, fizeram com que a equipe chegasse ao título.
No jogo final não foi diferente. Com o seu estádio completamente tomado, a equipe mostrou muita raça e conseguiu o placar que precisava (após derrota por 3 a 1 em São Paulo), 2 a 0 sobre um Corinthians apático, irreconhecível, que pareceu sentir a pressão da torcida e do time pernambucano. Os gols foram marcados por Carlinhos Bala, ídolo da torcida e Luciano Henrique.
A equipe pernambucana começou pressionando, mas faltava precisão no ultimo passe, foi então que o técnico do Leão, Nelsinho Baptista (ex-Corinthians) resolveu mexer, tirou o jovem Kassio, que havia sido uma das surpresas na escalação e colocou Enilton, autor do gol salvador do time em São Paulo. Com isso, a pressão aumentou ainda mais, e aos 34 minutos, Luciano Henrique achou Carlinhos Bala livre em posição legal pela direita, o atacante dominou bonito e bateu cruzado, o goleiro Felipe ainda tocou na bola, mas não pode evitar, o Sport abria o placar.
Após o gol, a pressão continuou, e o segundo gol veio mais rápido que e o esperado pela torcida, dois minutos depois, após rebote no escanteio, Luciano Henrique chutou para a área em direção ao gol, Enilton tentou cabecear, não conseguiu, mas acabou atrapalhando o goleiro Felipe, a bola quicou na frente dele e acabou passando debaixo de suas pernas, uma falha, era o segundo gol pernambucano para a explosão da torcida na Ilha do Retiro. O Sport já estava conseguindo o que precisava para ficar com o título, mas era preciso segurar o resultado.
O Corinthians teve duas boas chances no fim do primeiro tempo, com William e Fabinho, ambas salvas pelo goleiro Magrão, de forma importantíssima, a primeira etapa terminou mesmo em dois gols a zero para os donos da casa.
No segundo tempo, o técnico Mano Menezes viu que era preciso mexer, e voltou do intervalo com duas mudanças, Lulinha e Acosta entraram no lugar de Carlos Alberto e do sacrificado Diogo Rincon. Enquanto que Nelsinho Baptista tentou dar mais mobilidade ao ataque, tirando o experiente Leandro Machado, para dar lugar a Roger.
Porém, as substituições corintianas, não surtiram o efeito necessário, a equipe pernambucana seguiu levando mais perigo, com Diogo e Carlinhos Bala, ambas salvas por Felipe. O Corinthians seguia pouco inspirado, levando pouco perigo ao gol de Magrão. Por isso, o técnico corintiano resolveu gastar sua ultima substituição, em busca do gol salvador que daria o título a equipe paulista, Wellington Saci foi colocado no lugar de Dentinho.
Em seu primeiro lance na partida, Saci comenteu a infantilidade de pisar em Carlinhos Bala fora de campo e acabou sendo expulso de campo, prejudicando ainda mais sua equipe, a situação ficava cada vez mais dramática para os corintianos.
Dois lances polêmicos ainda ocorreram no fim da partida, no primeiro, Enilton entra na área, e reclama de pênalti cometido por Fabinho, o juiz nada marca. Logo depois, após bate rebate, as chances corintianas sobram nos pés do uruguaio Acosta, que tenta o drible no goleiro Magrão, é reclamado o toque, mas o juiz Alicio Pena Junior, também não marcou o pênalti, e ainda deu toque de mão do corintiano, logo após. No final, ainda sobrou tempo para o zagueiro e capitão do Corinthians William ser expulso, era o fim do sonho corintiano, e a conquista mais importante da equipe pernambucana, pelo título, o Sport é automaticamente a primeira equipe brasileira garantida na Taça Libertadores da América de 2009.
Campanha
No jogo final não foi diferente. Com o seu estádio completamente tomado, a equipe mostrou muita raça e conseguiu o placar que precisava (após derrota por 3 a 1 em São Paulo), 2 a 0 sobre um Corinthians apático, irreconhecível, que pareceu sentir a pressão da torcida e do time pernambucano. Os gols foram marcados por Carlinhos Bala, ídolo da torcida e Luciano Henrique.
A equipe pernambucana começou pressionando, mas faltava precisão no ultimo passe, foi então que o técnico do Leão, Nelsinho Baptista (ex-Corinthians) resolveu mexer, tirou o jovem Kassio, que havia sido uma das surpresas na escalação e colocou Enilton, autor do gol salvador do time em São Paulo. Com isso, a pressão aumentou ainda mais, e aos 34 minutos, Luciano Henrique achou Carlinhos Bala livre em posição legal pela direita, o atacante dominou bonito e bateu cruzado, o goleiro Felipe ainda tocou na bola, mas não pode evitar, o Sport abria o placar.
Após o gol, a pressão continuou, e o segundo gol veio mais rápido que e o esperado pela torcida, dois minutos depois, após rebote no escanteio, Luciano Henrique chutou para a área em direção ao gol, Enilton tentou cabecear, não conseguiu, mas acabou atrapalhando o goleiro Felipe, a bola quicou na frente dele e acabou passando debaixo de suas pernas, uma falha, era o segundo gol pernambucano para a explosão da torcida na Ilha do Retiro. O Sport já estava conseguindo o que precisava para ficar com o título, mas era preciso segurar o resultado.
O Corinthians teve duas boas chances no fim do primeiro tempo, com William e Fabinho, ambas salvas pelo goleiro Magrão, de forma importantíssima, a primeira etapa terminou mesmo em dois gols a zero para os donos da casa.
No segundo tempo, o técnico Mano Menezes viu que era preciso mexer, e voltou do intervalo com duas mudanças, Lulinha e Acosta entraram no lugar de Carlos Alberto e do sacrificado Diogo Rincon. Enquanto que Nelsinho Baptista tentou dar mais mobilidade ao ataque, tirando o experiente Leandro Machado, para dar lugar a Roger.
Porém, as substituições corintianas, não surtiram o efeito necessário, a equipe pernambucana seguiu levando mais perigo, com Diogo e Carlinhos Bala, ambas salvas por Felipe. O Corinthians seguia pouco inspirado, levando pouco perigo ao gol de Magrão. Por isso, o técnico corintiano resolveu gastar sua ultima substituição, em busca do gol salvador que daria o título a equipe paulista, Wellington Saci foi colocado no lugar de Dentinho.
Em seu primeiro lance na partida, Saci comenteu a infantilidade de pisar em Carlinhos Bala fora de campo e acabou sendo expulso de campo, prejudicando ainda mais sua equipe, a situação ficava cada vez mais dramática para os corintianos.
Dois lances polêmicos ainda ocorreram no fim da partida, no primeiro, Enilton entra na área, e reclama de pênalti cometido por Fabinho, o juiz nada marca. Logo depois, após bate rebate, as chances corintianas sobram nos pés do uruguaio Acosta, que tenta o drible no goleiro Magrão, é reclamado o toque, mas o juiz Alicio Pena Junior, também não marcou o pênalti, e ainda deu toque de mão do corintiano, logo após. No final, ainda sobrou tempo para o zagueiro e capitão do Corinthians William ser expulso, era o fim do sonho corintiano, e a conquista mais importante da equipe pernambucana, pelo título, o Sport é automaticamente a primeira equipe brasileira garantida na Taça Libertadores da América de 2009.
Campanha
Primeira Fase
27/2 Imperatriz-MA 2 x 2 Sport
5/3 Sport 4 x 1 Imperatriz-MA
Segunda Fase
2/4 Brasiliense 1 x 2 Sport
9/4 Sport 4 x 1 Brasiliense
Oitavas-de-final
24/4 Palmeiras 0 x 0 Sport
30/4 Sport 4 x 1 Palmeiras
Quartas-de-final
7/5 Internacional 1 x 0 Sport
14/5 Sport 3 x 1 Internacional
Semifinal
21/5 Sport 2 x 0 Vasco
28/5 Vasco (4) 2 x 0 (5) Sport
Final
4/6 Corinthians 3 x 1 Sport
11/6 Sport 2 x 0 Corinthians
Equipe da final
Magrão, Diogo, Durval, Igor e Dutra; Sandro Goiano, Daniel Paulista, Kassio (Enilton), Luciano Henrique (Everton), Carlinhos Bala e Leandro Machado (Roger).Tec: Nelsinho Baptista
